Meus sinceros agradecimentos: À minha esposa e minha filha, pelo companheirismo e apoio constante ao longo dessa trajetória. Ao Professor Claudio Felisoni de Angelo pela dedicação, orientação, direcionamento e por compartilhar seus extensos conhecimentos sobre temas do varejo. Ao Professor Nuno Fouto, por me ouvir e discutir diferentes assuntos sobre o tema, além de ter contribuído significativamente para que pudéssemos atingir os resultados. Ao Professor Diógenes Bido, por ter aceitado compartilhar seus conhecimentos comigo e pelo apoio na obtenção dos resultados. À Professora Marlene Amorim, que mesmo à distância esteve sempre perto, com observações e contribuições importantes. À Universidade de São Paulo, em especial à Faculdade de Economia e Administração, por ter acolhido meu projeto e possibilitado o desenvolvimento da presente pesquisa. Ao corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Administração da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, que de maneira singular mostrou-se extremamente competente e dedicado ao longo desta trajetória. Aos colaboradores do Programa de Pós-Graduação, que estiveram sempre presentes na orientação precisa e incentivadora a respeito das questões acadêmicoadministrativas. Aos meus colegas de curso que incansavelmente mantiveram o espírito de integração. Palavras-chave: Varejo mobile. M-commerce. Intenção de compra mobile. Atitude positiva mobile. Estilo de vida mobile.
Resumo A diversificação dos formatos de loja e a dispersão dos limites entre os canais de varejo - fato movidos pela ampliação do alcance da internet - têm levado varejistas a deixarem de operar um único canal de vendas para tornarem-se multicanais. Diante dessa realidade, o presente estudo visa identificar e analisar as diferenças em componentes do composto de varejo - sortimento, preço, faixas de preços e serviços - em lojas físicas e virtuais de varejistas que operam os dois canais. A pesquisa foi desenvolvida em quatro fases: (a) definição dos varejistas e localização das lojas, seleção dos departamentos e das categorias de produtos; (b) coleta de dados; (c) análise dos dados e identificação das diferenças; (d) realização de entrevistas semiestruturadas com líderes das empresas. A partir de uma amostra com 756 modelos em seis categorias de produtos, constatou-se que o varejo virtual é mais competitivo que o varejo físico em relação ao sortimento (91% maior), aos preços praticados (de 13% a 15% menores), às vantagens de pagamentos (de 3 a 12 vezes sem juros) e à amplitude de faixas de preços. Mantidos esses diferenciais competitivos e garantidas a credibilidade na entrega e a possibilidade de troca ou devolução, o varejo virtual tem uma perspectiva consistente de crescimento proporcionalmente maior do que a do varejo físico.
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