Disuse leads to rapid loss of skeletal muscle mass and function. It has been hypothesized that short successive periods of muscle disuse throughout the lifespan play an important role in the development of sarcopenia. The physiological mechanisms underlying short-term muscle disuse atrophy remain to be elucidated. We assessed the impact of 5 days of muscle disuse on postabsorptive and postprandial myofibrillar protein synthesis rates in humans. Twelve healthy young (22 ± 1 yr) men underwent a 5-day period of one-legged knee immobilization (full leg cast). Quadriceps cross-sectional area (CSA) of both legs was assessed before and after immobilization. Continuous infusions of l-[ring-(2)H5]phenylalanine and l-[1-(13)C]leucine were combined with the ingestion of a 25-g bolus of intrinsically l-[1-(13)C]phenylalanine- and l-[1-(13)C]leucine-labeled dietary protein to assess myofibrillar muscle protein fractional synthetic rates in the immobilized and nonimmobilized control leg. Immobilization led to a 3.9 ± 0.6% decrease in quadriceps muscle CSA of the immobilized leg. Based on the l-[ring-(2)H5]phenylalanine tracer, immobilization reduced postabsorptive myofibrillar protein synthesis rates by 41 ± 13% (0.015 ± 0.002 vs. 0.032 ± 0.005%/h, P < 0.01) and postprandial myofibrillar protein synthesis rates by 53 ± 4% (0.020 ± 0.002 vs. 0.044 ± 0.003%/h, P < 0.01). Comparable results were found using the l-[1-(13)C]leucine tracer. Following protein ingestion, myofibrillar protein bound l-[1-(13)C]phenylalanine enrichments were 53 ± 18% lower in the immobilized compared with the control leg (0.007 ± 0.002 and 0.015 ± 0.002 mole% excess, respectively, P < 0.05). We conclude that 5 days of muscle disuse substantially lowers postabsorptive myofibrillar protein synthesis rates and induces anabolic resistance to protein ingestion.
O conhecimento popular sobre plantas medicinais, apesar de ser bem disseminado no Brasil, está sendo perdido devido à globalização. Além disso, e apesar de apresentar vantagens, o uso de plantas de maneira errônea pode causar danos à saúde dos usuários. O presente estudo teve como objetivo apontar algumas plantas utilizadas no município e resgatar uma pequena parcela do conhecimento popular, comparando as informações do senso comum com o conhecimento científico sobre essas plantas. O levantamento etnobotânico ocorreu entre maio e junho de 2019, através de entrevistas semiestruturadas com a população do município de Mafra (SC). Após a coleta dos dados, foram realizadas buscas na literatura sobre as espécies mencionadas pelos entrevistados. Dos 22 entrevistados, foi observado a prevalência de entrevistados do sexo feminino (86,36 %). Além disso, a maior parte dos participantes possuem mais de 60 anos de idade (36,36%) e ensino fundamental incompleto (22,72%). A fonte principal do conhecimento popular sobre o uso das plantas foi transmitida pelos seus antepassados. Alguns informantes (18,18%) relataram o aparecimento de efeitos adversos com o uso de algumas espécies. Foram mencionadas 87 plantas distribuídas em 49 famílias, sendo as famílias dominantes Asteraceae (11,5%), Lamiaceae (10,3%). As plantas mais citadas foram: babosa (Aloe sp.), camomila (Chamomilla sp.), capim-limão (Cymbopogon sp.), gervão (Stachytarpheta sp.), hortelã (Mentha sp.) e penicilina (Alternanthera sp.). Com esses resultados, foi possível mapear o uso e levantar dados acerca de algumas plantas medicinais utilizadas pela população de Mafra e concluir que a maioria das espécies do uso popular apresentam a mesma indicação encontrada na literatura científica.
Palavras-Chave: Etnomedicina. Etnobotânica. Espécies terapêuticas. Medicina popular.
Neste trabalho realizou-se um levantamento da Flora Pterodophyta em uma parcela da floresta do Parque Ecoturístico Municipal “São Luis de Tolosa”, localizado no município de Rio Negro, Paraná. A coleta foi realizada nas bordas da Trilha Casa, próximo ao Centro Ambiental “Casa Branca”. Foram reconhecidos oito espécies de Pteridófitas, pertencentes a cinco famílias. Destas, a mais frequente foi Polipodiaceae, com três gêneros e quatro espécies: Campyloneurum nitidum (Kauf.), Nephrolepis pectinata (Willd.) Schott, Pleopeltis pleopeltifolia (Raddi) Alson; Presf e Polypodium catharinae Langsd & Fisch. A coleta foi realizada no mês de maio de 2009 e foram coletadas duas amostras de cada espécie: uma para o herbário da Universidade do Contestado – UnC/Mafra e outra para o herbário do Centro Ambiental “Casa Branca”. O parque Ecoturístico São Luis de Tolosa oferece um ambiente propício para ocorrência de grande diversidade de Pteridófitas.
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