Procrastination is a common behavior, mainly in school settings. Only a few studies have analyzed the associations of academic procrastination with students' personal and family variables. In the present work, we analyzed the impact of socio-personal variables (e.g., parents' education, number of siblings, school grade level, and underachievement) on students' academic procrastination profiles. Two independent samples of 580 and 809 seventh to ninth graders, students attending the last three years of Portuguese Compulsory Education, have been taken. The findings, similar in both studies, reveal that procrastination decreases when the parents' education is higher, but it increases along with the number of siblings, the grade level, and the underachievement. The results are discussed in view of the findings of previous research. The implications for educational practice are also analyzed.
Resumo: A partir de uma análise de categorias marxistas, neste artigo, quero trazer para o domínio da visibilidade a "questão da mulher" e defender que esta deve ser o fio condutor no processo de identificação (ou invenção) de condições de possibilidade para a transformação do sistema das práticas (e discursos) que visam à emancipação humana, entendida como superação da lógica de dominação.
Resumo:A democracia está em crise e ninguém parece contestar esse fato. O problema que se levanta é de que forma agir diante dos vários acontecimentos políticos que parecem ter marcado uma tendência no paradigma democrático do Ocidente. Este artigo oferece uma leitura possível para compreender a nossa condição presente a partir de um olhar crítico sobre as os resultados políticos do Brexit, a ascenção deLe Pen e a vitória de Trump nas últimas eleições presidenciais.Palavras-chave: Democracia. Ocidente. Trump. Brexit. Le Pen.
THE MISADVENTURES OF DEMOCRACY -A CRITICAL LOOK ON BREXIT, LE PEN AND TRUMP
Abstract:Democracy is (in) crisis and nobody seems to contest this fact. The problem one confronts today is:
O contextoO mundo mudou, mas a mudança que observamos não é de hoje. Ao contrário de muitos que ficaram surpresos com Brexit, a vitória de Trump ou a ascensão do populismo em geral, mais particularmente na Europa, a minha surpresa foi motivada provavelmente pelas razões opostas da maioria. As questões devem ser reformuladas -a real questão não é "Como é que o Reino Unido vota abandonar a Europa?", ou
Os estereótipos e preconceitos possibilitam a diferenciação e separação entre culturas, levando por vezes a problemas de aceitação e adaptação. Os meios de comunicação fazem parte da vida quotidiana, sendo, atualmente, indispensáveis para a transmissão de conhecimento dentro e entre comunidades. A transmissão de informação parece por vezes recorrer ao uso de estereótipos e preconceitos para influenciar o público para uma determinada opinião, ou, simplesmente, facilitar a compreensão de um evento. Neste contexto, o objetivo deste artigo é apurar se e de que modo os meios de comunicação portugueses, em particular a crónica jornalística, transmitem e conservam estereótipos e preconceitos sobre a China e os chineses. Deste modo, inicia-se o mesmo com uma breve base teórica para a análise de textos retirados de revistas portuguesas, procedendo-se ao levantamento de estereótipos e preconceitos sobre os chineses neles presentes. Propõe-se que a linguagem usada pelos autores de crónicas, influenciada pelos estereótipos sobre os chineses, contribui para a manutenção de ‘ideias feitas’ na sociedade.
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