Este trabalho buscou identificar locais onde são praticados esportes paralímpico, conhecer quais esportes são praticados e observar as condições de acessibilidade. Foram visitados dois locais por região do Município e verificado que nenhum possui acessibilidade universal. Apenas um local oferece a prática de esporte paralímpico, a modalidade basquete sobre rodas, praticado por um grupo de oito indivíduos. Dados levantados na pesquisa mostram um potencial para prática do esporte, no entanto a falta de infraestrutura como acessibilidade, incentivos e investimentos, parece ser um fator limitante para a prática massiva do esporte paralímpico de base.
Possibilidades de brincar são escassas na escola, por isto este estudo apresenta um programa realizado em cidade de São Paulo, com 54 professores e aproximadamente 300 crianças de escolas infantis municipais, que incluiu aulas teóricas e práticas, debates, um evento e exposição de painéis. Todas as atividades foram registradas. Verificou-se que as rotinas de tais instituições são rígidas e sem tempo para brincar, mesmo sendo reconhecida a importância do brincar para a criança. Foram oferecidas às crianças oportunidades para brincar com seus pares na classe. No evento, crianças de diferentes idades puderam brincar juntas. O estudo mostrou que há possibilidade de mudar a situação nas escolas infantis aumentando oportunidades para as crianças brincarem.
Jovens fisiculturistas e atletas na intenção de aumentar rapidamente a força muscular ou melhorar a aparência contribuem para o crescente consumo de agentes anabolizantes, em especial a metandrostenolona, ainda que consenso das múltiplas alterações orgânicas acompanham a utilização deste fármaco. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência cardíaca, as ondas e segmentos do ECG em ratos tratados com metandrostenolona (10 mg/Kg/semana pela via subcutânea) durante 7 e 15 dias. Métodos. Foram utilizados ratos wistar jovens formando o grupo controle e submetidos ao tratamento durante 7 dias (M7) e 15 dias (M15) contendo 6 animais. Posteriormente, após anestesia com pentobarbital sódico (40 mg/Kg,ip), o ECG foi analisado com o auxílio do eletrocardiógrafo Heart Ware®. Resultados. Foi verificado que o tratamento com M promoveu elevação na frequência cardíaca em intensidade crescente concomitante a progressão do tratamento, houve também modificação no segmento QT nos grupos M7 e M15, além de ser observado neste último grupo a manifestação de inversão de onda U e episódios de extra-sistole isolada. Conclusão: O tratamento com metandrostenolona promoveu alterações eletrocardiográficas precoces indicando que em doses usualmente utilizadas por praticantes de atividade física promove lesão no miocárdio.
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