Objective To systematically review the literature about the antiplaque and antigingivitis efficacy of new and worn manual toothbrushes. Methods Five databases were searched to identify randomized controlled trials, involving adults, comparing the clinical efficacy of new and worn manual toothbrushes. Experimental groups need to have different usage time in changing their manual toothbrush. Two reviewers performed studies selection, data extraction and risk of bias assessment independently. Meta‐analyses were performed comparing the toothbrushes after a single use (antiplaque efficacy) and after multiple uses (antiplaque and antigingivitis efficacy). Results Eight studies were included, totalling 344 individuals. In studies with a single‐use design, no statistically difference was found between new and worn toothbrushes for antiplaque efficacy (SMD:‐0.39; 95%CI:−0.80 to 0.03). Studies with a multiple‐use design showed no statistically difference between groups for the antigingivitis efficacy (MD:−0.10; 95%CI:−0.24 to 0.03). However, higher antiplaque efficacy was demonstrated in new toothbrushes in the studies with a multiple‐use design (SMD:−0.75; 95%CI:−1.37 to −0.14). The certainty of the evidence ranged from very low (antiplaque) to low (antigingivitis). Conclusion New and worn toothbrushes presented similar antiplaque and antigingivitis efficacy. However, further randomized controlled trials, with a lower risk of bias, are needed to enhance the certainty of this evidence.
Objetivo: elaborar e testar uma Escala de Triagem Odontológica para Pacientes com Necessidades Especiais (PNEs). Métodos: a escala foi elaborada a partir da experiência clínica de um centro de referência para atendimento odontológico a PNEs e de evidências científicas. Foi construída utilizando cinco critérios principais: comportamento, necessidade e possibilidade de estabilização protetora, urgência odontológica (dor), número e complexidade de procedimentos odontológicos e local do atendimento (acessibilidade). O instrumento foi testado em 14 PNEs, que participaram de uma triagem no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) Jequitibá, na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Estudantes de graduação a partir do oitavo semestre fizeram a aplicação, e o resultado da escala foi comparado ao parecer clínico realizado pelos pesquisadores experientes no atendimento a esses pacientes. Resultados: foi observada uma concordância em 85% dos casos. Conclusão: o instrumento apresentou desempenho comparável à avaliação de profissionais com expertise, e a escala pode ser um instrumento útil para ser empregado em serviços odontológicos que oferecem atendimento aos PNEs. A sua utilização em meio acadêmico também pode proporcionar o empoderamento dos critérios de avaliação pelos estudantes, proporcionando maior segurança em acolher, atender ou encaminhar esse público no seu futuro profissional. Palavras-chave: acessibilidade aos serviços de saúde; assistência odontológica; pessoas com deficiência.
O projeto de ensino OdontoTech teve como objetivo abordar à inovação tecnológica e o empreendedorismo no curso de odontologia, visto a deficiência na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no âmbito acadêmico. Este projeto buscou capacitar os alunos e qualificá-los para atuar no contexto da economia do conhecimento, como agente articulador e executor de ações que visassem preparar os estudantes universitários para o mercado de trabalho, além de contribuir para o fomento à atividade empresarial e a capacitação da comunidade acadêmica para o empreendedorismo e à inovação. Além disso, o ensino tecnológico ocorre quando universidades se comprometem no desenvolvimento de múltiplas habilidades dos alunos, criando um ambiente de estímulo a processos de inovação. O projeto consistiu em doze encontros quinzenais, com apresentação de minicursos de empreendedorismo e inovação tecnológica, com duração de aproximadamente uma hora e trinta minutos, realizados na Faculdade de Odontologia da UFPel. Os temas abordados seguiram quatro eixos temáticos, sendo eles: “Experiências empreendedoras”, “Inovação tecnológica”, “Planejamento de modelo de negócios” e “Informação e atualização em empreendedorismo”. As ações do projeto contemplaram assessorias e mentorias sobre empreendedorismo e inovação tecnológica, além da realização dos minicursos quinzenais sobre o tema. Os encontros quinzenais buscaram elucidar de forma didática os principais itens que devem ser observados em um negócio, além de propor para os alunos uma metodologia prática por meio da ferramenta Canvas de planejamento estratégico. Este projeto contemplou como ouvintes cerca de duzentos discentes. Dessa forma, esse relato de experiência buscou descrever as ações realizadas pelo projeto e seus impactos no meio acadêmico.
Objective: To identify the magnitude of the association between dental caries experience and negative self-perception of oral health with socioeconomic determinants. Methods: Cross-sectional study conducted with data from a prospective cohort with university students entering the Federal University of Pelotas (UFPel) in 2016. Data were collected through a self-administered questionnaire, including demographic, socioeconomic and psychosocial characteristics. The outcomes of the present study were experience of self-reported caries (history of caries disease) and self-perceived oral health (positive versus negative). Results: A total of 3,237 students joined, of which 2,089 (64.5%) agreed to participate in the study. The Poisson regression model known that university students with an income of R $ 1001 to 5000.00 and R $ 5001 or more primary, respectively, a prevalence ratio (PR) 14% (PR=0,86; 95%CI 0,80-0,92) and 18% (PR=0,82; 95%IC 0,74 a 0,90) lower of caries experience, as well as individualizing mothers had completed high school prevalence a 14% (PR= 0,86; 95%CI 0,80 a 0,92) lower prevalence and complete higher education 19% (PR= 0,81; 95%CI 0,75 a 0,87) less caries experience when compared to reference groups. In the self-perception of oral health, the results for income of R $ 1001 to 5000.00 and R $ 5001 or more dissipated, respectively, a 23% (PR= 0,77; 95%IC 0,64 a 0,91) and 43% (PR= 0,57; 95%IC 0,45 a 0,72) lower prevalence of having negative self-perception of oral health and qualified originating from complete higher education reported a 23% lower prevalence of negative self-perceived oral health when compared to the reference (PR= 0,79; 95%IC 0,66 a 0,97). Conclusions: The findings of the present study confirm that socioeconomic indicators influence the experience of caries and self-perceived oral health among university students.
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