Este trabalho, aborda a execução do projeto de extensão PEX CANNABIS da UEPB campus-VIII, apresentando temas por meio de ferramentas digitais, sobre a utilização da Cannabis medicinal e suas aplicações terapêuticas. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência protagonizado remotamente, sob cenário pandêmico, pelos alunos extensionistas do curso de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) no ano de 2020. O plano de atividades foi planejado a partir de reuniões consecutivas em plataformas como o Google Meet® e Zoom®, configurando o cronograma e a posterior execução de ações, como cine-debate, apresentação de seminários teóricos, realização de enquetes, postagens e publicações científicas, além de eventos realizados através de lives. Foi efetivada a publicação semanal de esquemas informativos sobre a Cannabis Terapêutica e sua aplicabilidade, obtendo um nível considerável de curtidas, comentários, envios, dentre outras formas de interação; cine-debate online, contatos nacionais e internacionais. Observou-se que, após a realização das atividades, houve um resultado satisfatório no que tange a interatividade por um vasto público e divulgação sobre os temas abordados, proporcionando um conhecimento cientifico e didático.
Com o agravamento da insuficiência renal em um longo período de tempo, há o desenvolvimento de estomatite urêmica na cavidade bucal, sendo um processo patológico pouco estudo e reduzido número de pesquisas clínicas. Objetivo: Avaliar os aspectos clínico-patológicos e métodos de tratamento e remissão da estomatite urêmica através de uma revisão integrativa da literatura. Metodologia: Esta revisão integrativa da literatura possui uma metodologia qualitativa, sendo baseada no desenvolvimento da seguinte pergunta de pesquisa: Quais os principais aspectos clínico-patológicos da estomatite urêmica? Foram utilizadas três palavras-chave para a composição da chave de pesquisa, sendo os seguintes (MeSH/DeCS): ((Stomatitis uremic)) AND (Anatomy OR Pathology, Oral). Os critérios de elegibilidade foram os seguintes: artigos que se adequem à temática; pesquisa que envolvam aspectos anatômicos e/ou patológicos da estomatite urêmica; não houveram restrições quanto ao ano e idioma. Resultados: Dentre os aspectos clínicos, pode-se citar a presença de lesões esbranquiçadas no dorso e lateral da língua, assim como placas brancas distribuídas no assoalho da boca, que podem estar associadas ao hálito urêmico e xerostomia em alguns casos. Além dos aspectos clínicos, a estomatite urêmica apresenta alguns traços histológicos característicos: acantose com zona paraqueratótica espessa superficialmente, camada de queratinócitos dilatados profundamente, epitélio hiperplástico e hiperparaceratinização incomum. Assim, o diagnóstico pode ser realizado com base na observação dos aspectos clínicos e histológicos. O alívio e a remissão completa do processo patológico, frequentemente, são alcançados com o tratamento direcionado para a doença renal, como a hemodiálise, por exemplo. Conclusão: A presente revisão integrativa de literatura contou com a análise detalhada de 6 artigos e destacou os aspectos clínicos e patológicos da estomatite urêmica, incluindo os métodos de tratamento mais usados. Os resultados obtidos responderam com êxito a pergunta norteadora da pesquisa.
A comunicação oroantral, também conhecida como fístula oroantral, é uma problemática que ocorre frequentemente no âmbito odontológico, principalmente durante extrações de molares e pré-molares, em que há o íntimo contato com o seio Maxilar, causando o desenvolvimento de uma fístula oroantral. Objetivos: Análise de diversos trabalhos científicos já feitos para que se possa ter maior aquiescência das informações e conteúdo sobre a temática. Metodologia: Foi feito uma análise bibliográfica de 14 trabalhos, em língua inglesa e portuguesa, durante o período de 2015 a 2020, através das bases de dados: Pubmed, SCIELO, ScienceDirect e LILACS. Resultados: com isso, 85% dos trabalhos apresentaram a efetividade da utilização do corpo adiposo de bichat no tratamento para a comunicação oroantral; e 15% focaram na utilização de enxertos de tecido duro. Considerações finais: O uso do corpo adiposo de Bichat para o fechamento de fístula oroantral persiste em ser um procedimento mais eficaz, no que se diz respeito ao melhoramento do prognóstico do paciente e técnica menos invasiva desenvolvida pelo cirurgião-dentista.
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