Anatomia e Radiologia são disciplinas amplamente presentes nas grades curriculares de cursos da área da saúde. A interseção entre a Anatomia Radiológica e as tecnologias recentes, como plataformas de ensino interativo, caracteriza-se como uma tendência a ser seguida na esfera educacional, sendo as implicações desse processo ainda não muito debatidas. O Departamento de Anatomia da Universidade Federal de Juiz de Fora iniciou o desenvolvimento de um atlas de anatomia vascular radiológica, o qual apresenta versões impressa e interativa. Possui imagens de angiotomografias computadorizadas feitas em aparelhos multislice de 16 a 128 canais, sendo as imagens de arquivo pessoal dos organizadores. O atlas promove a identificação das estruturas vasculares em questão e propicia a integração do conhecimento adquirido em salas de aula com a visualização de exames de imagem complementares rotineiros. A indiscutível presença de exames de imagem adicionais na rotina dos profissionais da saúde atuais faz com que seja válida a estratégia de integração entre o método tradicional de ensino e as práticas ativas de aprendizagem, as quais vêm ganhando destaque recentemente, devido a sua efetividade na fixação de conhecimentos.
Relato de caso da síndrome de Megalencefalia – Má formação Capilar para divulgar informações e propiciar a discussão sobre síndromes congênitas. Nesse contexto, são recomendados acompanhamentos clínico e radiológico para monitorar a evolução da síndrome e, quanto à abordagem terapêutica, esta deve ser a mais ampla e multidisciplinar possível, para determinar evoluções neurais, fonoaudiológicas e na adaptação do indivíduo ao ambiente uma vez que um tratamento específico inexiste.
RESUMOO projeto de extensão "Anatomia humana -Apoio ao ensino fundamental e médio", orientado pelo professor Dr. Sérgio Murta Maciel, tem como objetivo oferecer uma visão geral do estudo da anatomia para estudantes do ensino fundamemtal e médio por meio de uma visita ao laboratório de Anatomia do Instituto de Ciências Biológicas da UFJF. Através das exposições práticas dos acadêmicos atuantes no projeto e orientados pelos
Introdução: Transplante de medula óssea é o tratamento primordial para algumas doenças que comprometem a medula óssea (MO). Atualmente, o número de cadastrados para doação de MO é crescente, mas ainda está aquém do ideal. Objetivo: Avaliar os principais motivos que levam à decisão de se cadastrar ou não para doação de MO com o intuito de aumentar a adesão ao cadastro no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Metodologia Material e Métodos: Pesquisa quantitativa e descritiva realizada na cidade de Juiz de Fora, com a aplicação de questionário, em uma amostra de 448 moradores, entre 18 e 55 anos, sem afecções que contraindicam a doação. O questionário foi elaborado pelos autores com base em uma revisão bibliográfica minuciosa. Foram avaliadas variáveis demográficas e barreiras para o cadastro para ser doador de MO. Resultados: Entre os entrevistados, a média de idade foi de 32,6 anos, sendo 50,2% do sexo feminino, 52,6% brancos, 51% com renda de 1 a 3 salários e 55% com ensino médio completo. Dentre eles, 89,7% declararam não serem cadastrados como doadores de MO. Concluiu-se que os mais velhos têm 3,39 mais chances de se cadastrarem, enquanto os não brancos têm 55,1% menos chances de se cadastrarem. Conclusões: O fator que contribui para a baixa adesão ao cadastro em nosso meio é, principalmente, a falta de informação. Ademais, a informação por meio da mídia e as campanhas de doação de MO pelos setores de saúde são alguns dos fatores que esclareceriam a população sobre o tema, influenciando, assim, o cadastro.
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