Objetivo: Construir um conhecimento alicerçado e uniforme para a realização de uma prática médica de qualidade, através de embasamento teórico e análise crítica sobre a importância do diagnóstico precoce das cardiopatias congênitas. Métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão literária, integrativa e experimentada por seus autores, cuja elaboração deu-se por meio das seguintes etapas: identificar do tema e selecionar a questão de pesquisa, buscar os artigos nas bases de dados digitais, analisa-los com aplicação de critérios para inclusão e exclusão de estudos, e discussão dos resultados apresentados pelos periódicos. Resultados: Pode-se inferir que a melhor forma de identificação precoce das anomalias cardíacas faz-se por meio do rastreio ultrassonográfico pré-natal e, para um diagnóstico mais preciso e confirmatório, a ecocardiografia fetal. Considerações finais: Confirma-se a relevância do diagnóstico precoce a fim de oportunizar ao paciente um tratamento adequado, qualidade de vida e redução de morbidades, evidenciando a necessidade da inserção de exames como ultrassonografia e ecocardiografia fetal nos programas de triagem pré-natal.
A obesidade infantil vem crescendo nos ultimos anos, esse fator é preocupante pois existe o risco de se tornarem adultos obesos com condições mórbidas associadas que prejudicam a saúde do indivíduo. O objetivo desse estudo foi analisar se o aleitamento materno exclusivo previne a obesidade infantil e qual a relação com o tempo de amamentação. Foi realizada uma busca por trabalhos científicos nas plataformas Pubmed e Lilacs utilizaram os descritores “aleitamento materno exclusivo”, “obesidade infantil” e “sobrepeso infantil” tanto no português como no inglês, os quais foram conectados pelo descritor booleano “AND”. Sendo assim, um total de 20 artigos foram incluídos após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Após análise dos estudos foi observado que o aleitamento materno previne a obesidade infantil e o tempo de aleitamento materno foi divido em seis meses, um anos e o aleitamento materno misto. A prática do aleitamento materno é recomendada até os dois anos de vida ou mais. O aleitamento feito de forma incorreta colabora com a gênese da obesidade infantil. Um estudo afirmou que o aleitamento materno exclusivo até os seis meses associou-se com um menor índice de massa corporal e menor chance de obesidade nas crianças menores de três anos. A amamentação exclusiva até os seis meses é um fator protetor contra a obesidade infantil e por isso, medidas de proteção à saúde devem ser realizadas no pré-natal, com objetivo de enfatizar a importância e os benefícios do aleitamento materno para a mãe e para o bebê.
Objetivo: Construir, por meio de um arcabouço teórico, um entendimento alicerçado e uniforme que reconheça a problemática em questão e que possa agregar conhecimento a prática clínica para população geriátrica. Métodos: Esse trabalho se trata de um estudo feito com base em uma revisão integrativa de literatura especializada e fundamentada em evidências. As etapas de elaboração foram: identificar o tema e selecionar a questão de pesquisa, buscar artigos em bases digitais e estabelecer critérios de inclusão e exclusão e análise com discussão dos resultados obtidos dos periódicos. Resultados: Pode inferir que os fatores de risco contribuem de forma significativa para a ocorrência da queda, e com ele suas complicações. Dessa forma, é imperativo a realização de uma avaliação ampla no idoso a fim de identificar os fatores de risco e prevenir a queda e seu desfecho. Considerações finais: Um atendimento multidisciplinar do paciente idoso é essencial, para que o médico possa ser capaz de identificar os fatores de risco para quedas presentes no processo de declínio fisiológico da vida. Buscando assim interver de maneira apropriada antes da ocorrência do evento. O médico ainda deve ser capaz de estimular a manutenção da sua autonomia e independência para a realização das atividades diárias.
Objetivo: Elucidar a importância do reflexo vermelho para detecção de patologias oculares congênitas por meio de conhecimento científico alicerçado e uniforme para agregar à prática clínica dos profissionais da saúde e informar a sua importância a população no geral. Métodos: O presente trabalho trata-se de uma revisão integrativa de literatura embasada em evidências, cuja composição deu-se por meio das seguintes etapas: identificação do tema de interesse e selecionar a questão da pesquisa, busca dos artigos nas bases digitais, estabelecer os critérios de inclusão e exclusão e, posteriormente, análise e discussão dos resultados obtidos. Resultados: Infere-se que o teste do reflexo vermelho quando realizado de forma correta e mais precoce possível pode detectar alterações suspeitas e diagnósticos de patologias oculares que caso não fossem detectadas poderiam gerar complicações visuais ou até mesmo cegueira nos recém-nascidos. Considerações finais: Confirma-se, dessa forma, a detecção precoce de alterações visuais pode modificar o curso da doença e evitar que, cada vez mais, crianças fiquem cegas por motivos que poderiam ser corrigidos se fossem identificados o quanto antes.
Resumo O câncer de colo de útero (CCU) tem evolução lenta, com alta taxa de letalidade, porém tem alto potencial de prevenção e cura. O exame utilizado em seu rastreamento é o Papanicolau. Junto à infecção ao Papiloma Vírus Humano (HPV), existem fatores de risco que aumentam a possibilidade do CCU. Desse modo, programas que incentivem o rastreamento podem diminuir a incidência e mortalidade desta neoplasia. O objetivo do estudo foi analisar as barreiras para o acesso ao rastreamento e diagnostico precoce do câncer de colo de útero. Foi realizada uma revisão integrativa de literatura, com levantamento bibiográfico nos bancos de dados PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde, com a utilização dos critérios de inclusão e exclusão, além dos filtros, em que ao final da pesquisa foram encontrados 20 artigos. Após a análise dos artigos foi observado que as principais barreiras para o rastreamento e detecção precoce foram a falta de informação e conhecimento, medo de realizar o exame e e encontrar um resultado positivo, falta de acesso, sendo este de transporte ou localização e financeiro. Desse modo, pode-se observar que grande parte das mulheres não fazem o rastreamento, comprovando que as barreiras analisadas impedem que haja uma detecção precoce do CCU, precisando que haja um bom atendimento humanizado, com privacidade, horários acessiveis e informações corretas. Portanto, com as barreiras identificadas é possivel colocar em práticas medidas que diminuem elas e possam elevar a cobertura de rastreamento, sendo possível assim aumentar a sobrevida das pacientes.
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