Objetivo: Compreender os fatores que potencializam o erro alimentar e as suas consequências na qualidade de vida das crianças. Revisão Bibliográfica: O conceito de erro alimentar leva em consideração aspectos qualitativos e/ou quantitativos do processo de alimentação, sendo que esta situação pode ser gerada por causas orgânicas e comportamentais. E as crianças são uma parcela da sociedade que são muito susceptíveis a sofrer com esse erro. A prevalência do erro alimentar é potencializada por fatores como renda, alimentação dos pais, grande exposição a alimentos não saudáveis através da mídia e fast foods, gerando consequências na qualidade de vida das crianças e adolescentes ao aumentar o número de casos de sobrepeso/obesidade, doenças crônicas não transmissíveis como diabetes e hipertensão, cáries, subnutrição/desnutrição, déficits cognitivos e físicos, depressão, infecções e óbito precoce. Considerações finais: O erro alimentar traz consequências que interferem diretamente na qualidade de vida das crianças e uma intervenção nessa problemática é necessária para prevenir prejuízos tanto no presente quanto no futuro dessa população.
Nas ultimas décadas, com o advento dos imunoterápicos inibidores de checkpoint, o arsenal antitumoral para o câncer melanoma avançado revelou-se uma das opções terapêuticas de maior relevância para melhora da sobrevida dos pacientes em estágios avançados da doença. Objetivo: Explorar o tratamento com imunoterápicos inibidores de checkpoint em pacientes com câncer melanoma avançado quanto à sobrevida proporcionada. Métodos: Nesta Revisão Sistemática da Literatura foram utilizados os protocolos PRISMA com a finalidade de sistematizar as informações dos principais periódicos para abordagem do tema em questão, tais como o LILACS, SCIELO, BVS e PUBMED. Resultados: Foram analisados 3341 artigos dos quais 3335 artigos foram excluídos conforme leitura de título, resumo e leitura completa. Os dezesseis artigos restantes compõem a presente discussão dessa revisão sistemática da literatura. Discussão: As modulações imunes provenientes dos inibidores de checkpoint, entre eles o Pembrolizumabe e o Nivolumabe, assim como o anticorpo monoclonal, o Ipilimumabe, trouxeram vantagens ao aumentar a expectativa de sobrevivência de pacientes com lesões malignas do melanócitos em estágios avançados. Conclusão: O tratamento dos pacientes com imunoterápicos inibidores de checkpoint no câncer melanoma avançado foi eficiente em proporcionar uma sobrevida maior que o placebo, seja em monoterapia ou em combinação.
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