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Elastic optical networking (EON) is a viable solution to accomplish future capacity requirements of network operators. EON relies on reconfigurable optical add/drop multiplexers (ROADMs) capable of routing arbitrary channel bandwidths usually based on wavelength selective switches (WSSs). In this context, control-plane implementations (including signaling latency) and configuration times of WSSs are the two major contributors to delay the creation of label-switched paths (LSPs) in highly dynamic traffic scenarios. In this paper, we first show the optical data-plane implementation and operation in a metropolitan optical network. Then, we propose and experimentally demonstrate techniques to exploit the advantages of the centralized network's control logic intrinsic in SDN. Results prove the suitability of our proposals to enable fast LSP establishment in scenarios with high dynamic traffic.

Experimental platforms are essential to demonstrate the potential benefits that Software Defined Networking (SDN) can bring to optical metro and backbone carriers' infrastructure. In this context, the Autonomous Network (AN) project is an SDN-enabled five-node metropolitan optical network test-bed located at CPqD. The AN main objective is to bring novel SDN concepts and capabilities down to the physical/optical layer for performance improvements in different dimensions. In this paper, we first present a comprehensive description of the AN infrastructure comprising the pioneering modeling of hardware equipment and software design in the SDN controller. Then, we review recent research activities, which include SDN-enabled adaptive and cognitive algorithms to improve end-to-end performance, and experimental demonstrations in the optical layer. Finally, we comment on different SDN designs and white-box networking to enable further equipment programmability in future optical networks.

Cirurgiã-dentista, pós-graduanda em Ortodontia -CEAO CURSOS ) 2. Cirurgiã-dentista, Doutora em Clínica Integrada Odontológica pela UFPE e docente do curso de Odontologia Uninassau) 3. Cirurgião-dentista, Residente em Oncologia e Cuidados Paliativos -ASCES) 4. Graduando em Psicologia -Universidade Veiga de Almeida) 5. Graduando em Odontologia -ASCES) 6. Cirurgiã-dentista, pós-graduanda em Pacientes Com Necessidades Especiais -COESP) RESUMOA pesquisa teve como objetivo determinar os níveis de ansiedade e depressão dos estudantes de graduação de odontologia em uma instituição de ensino superior. O estudo é de caráter transversal, realizado em 2018 com 263 estudantes de graduação em odontologia utilizando a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (EHAD) em forma de questionário com variáveis sociodemográficas para avaliação dos níveis de ansiedade e depressão apresentados por esses discentes. Um total de 74,52% da amostra apresentou sintomas sugestivos de ansiedade e depressão, sendo 53,62% representada por mulheres e apenas 20,09% representado por homens. Apenas 25,48% dos participantes não apresentaram sintomas de ansiedade e depressão. As implicações que os transtornos emocionais causam no desempenho acadêmico precisam de medidas de diagnóstico precoce para evitar a evolução da doença, trabalhando também na difusão de informações visando a busca de meios que garantam uma melhora na saúde mental dos participantes da pesquisa.