Introdução: As práticas ergonômicas de conscientização e de participação assumem importante papel na prevenção das doenças ocupacionais. Entretanto, os métodos utilizados pelos programas de prevenção das instituições e empresas visam a correção dos riscos ergonômicos, não observando o fator humano detentor da execução da tarefa. Objetivo: Analisar a utilização das Ergonomia de Conscientização e Participação como programa de educação visando a prevenção primária e a conscientização dos riscos ergonômicos das lesões por esforço repetitivo (LER) e distúrbios osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORT). Metodologia: Revisão crítica de literatura, sintetizando o embasamento teórico pertinente ao tema, com documentação técnica, normas, decretos, portarias e dados estatísticos atualizados de afastamento; formando, assim, à análise documental. Resultados e Discussão: Os dados estatísticos mostram a importância de uma mudança nos hábitos, nos programas e nas intervenções ergonômicas no ambiente laboral do trabalhador, visando minimizar os impactos socioeconômicos dos altos índices de afastamento para organizações, empresas privadas e, principalmente, serviços públicos de ensino superior devido a maior precariedade dos ambientes de trabalho. Práticas ergonômicas de conscientização e participação dos trabalhadores podem proporcionar uma melhora nos desconfortos do ambiente laboral. Ressalta-se a escassez de pesquisas que priorizem a relação custo-benefício e a eficácia a longo prazo na área de Ergonomia. Conclusões: Novas análises devem ser observadas para promover melhora da qualidade de vida do trabalhador, diminuição das perdas econômicas, contribuindo para um trabalho seguro, decente e sustentável como preconiza principalmente o Objetivo 8 da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas.
Animal supplementation during the background phase may increase greenhouse gas emissions (GHG). The inclusion of tannins in the diet of Nellore bulls can mitigate nitrous oxide (N2O), methane (CH4), and ammonia (NH3) production. The objective of this study was to quantify the effect of energy supplementation associated with sources of tannins in the diet of young Nellore bulls backgrounded in pastures with N2O, CH4, and NH3 emissions. Two experiments were conducted in a completely randomized design. The treatments were three supplementation strategies: (1) soybean hulls 0.3% of body weight (BW), (2) sorghum grain 0.3% of the BW, and (3) peanut peel 0.3% of BW, the last two being sources of tannin. The static closed chambers method was used to quantify N2O and CH4 emissions and the semi-open chamber technique to estimate NH3 volatilization. Supplementation strategies did not affect the N2O emissions (p = 0.9116). The soil water-filled pore space explained the variation in the N2O fluxes (p = 0.0071). The treatments did not change the total CH4 emissions (p = 0.3599), and no explanatory variable was correlated with the CH4 fluxes. The NH3 volatilization did not vary according to the supplements or tannin inclusion (p = 0.5170). However, the type of excreta affected the NH3 volatilization (p < 0.0001). Ammonia volatilization averaged 14.05, 4.16, and 2.25% of the applied N for urine, urine + dung, and dung, respectively. The energetic supplementation of Nellore bulls containing sources of tannins in the evaluated dosages was not a mitigation strategy for the emissions of N2O, CH4, and NH3.
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