Resumo Objetivo Identificar fatores de risco para o desenvolvimento de complicações pós-operatórias locais ou clínicas ocorridas até 30 dias após a cirurgia em pacientes submetidos a artroplastia total do joelho. Métodos Todos os pacientes submetidos a artroplastia de joelho realizada neste hospital no período do estudo foram incluídos na análise, baseada em dados dos prontuários dos pacientes, para investigar os fatores associados à ocorrência de complicações locais ou clínicas durante o internamento até 30 dias após o procedimento que necessitaram de alguma intervenção. Resultados Dos 157 pacientes incluídos no estudo, 17,1% cursaram com alguma complicação. As mais prevalentes foram artrofibrose (6,4%), infecção profunda (4,4%) e infecção superficial (2,5%), dentre outras. A maior idade e maior número de comorbidades prévias foram relacionadas com maior risco de complicações pós-operatórias. Conclusões A maior idade e maior número de comorbidades foram relacionados a um risco aumentado de complicações pós-operatórias. O escore Sociedade Americana de Anestesiologistas (ASA, na sigla em inglês) se mostrou insuficiente para avaliar a ocorrência de complicações pós artroplastia de joelho e novas ferramentas devem ser empregadas para este fim
Resumo Objetivo O objetivo principal do presente estudo é avaliar o impacto da pandemia de COVID-19 na prevalência da síndrome de burnout entre residentes de ortopedia Como objetivo secundário, foram avaliadas características associadas ao risco de desenvolver a forma grave da síndrome. Método No presente estudo transversal, foram avaliados residentes antes e durante a pandemia de COVID-19. Estudantes de medicina formaram um grupo de controle. Os participantes responderam a um questionário sociodemográfico, ao Inventário Maslach Burnout, e à versão validada brasileira do Short Form Health Survey 36 (SF-36). Cinquenta e dois residentes foram avaliados antes da pandemia e 19 durante a pandemia. Resultados Quarenta e quatro (84,6%) residentes tinham critérios para síndrome de burnout, e a forma grave da síndrome estava presente em 16 (30,7%). Não houve alteração significativa nos escores avaliados após o início da pandemia de COVID-19. Também não houve aumento na prevalência da síndrome de burnout ou da forma grave da síndrome. Observou-se correlação negativa entre os itens SF-36 e o desenvolvimento da forma grave da síndrome de burnout. Conclusão A prevalência da síndrome de burnout e da forma grave da doença foi muito alta entre os residentes em cirurgia ortopédica. A pandemia de COVID-19 não aumentou o burnout nos residentes.
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