Têm sido desenvolvidas várias ferramentas para o processamento da língua portuguesa. No entanto, devido a escolhas variadas na base dos comportamentos destas ferramentas (diferentes opções de pré-processamento, diferentes conjuntos de etiquetas morfossintáticas e de dependências, etc.), torna-se difícil ter uma ideia do desempenho comparativo de cada uma. Neste trabalho, avaliamos um conjunto de ferramentas gratuitas e publicamente disponíveis, que realizam as tarefas de Etiquetação Morfossintática e de Reconhecimento de Entidades Mencionadas, para a língua portuguesa. São tidos em conta doze modelos diferentes para a primeira tarefa e oito para a segunda. Todos os recursos usados nesta avaliação (tabelas de mapeamento de etiquetas, corpora de referência, etc.) são disponibilizados, permitindo replicar/afinar os resultados. Apresentamos ainda um estudo qualitativo de dois analisadores de dependências. Não temos conhecimento de nenhum trabalho similar recente, isto é, que tenha em conta as ferramentas atuais disponíveis, realizado para a língua portuguesa.
A língua gestual portuguesa, tal como a língua portuguesa, evoluiu de forma natural, adquirindo características gramaticais distintas do português. Assim, o desenvolvimento de um tradutor entre as duas não consiste somente no mapeamento de uma palavra num gesto (português gestuado), mas em garantir que os gestos resultantes satisfazem a gramática da língua gestual portuguesa e que as traduções estejam semanticamente corretas. Trabalhos desenvolvidos anteriormente utilizam exclusivamente regras de tradução manuais, sendo muito limitados na quantidade de fenómenos gramaticais abrangidos, produzindo pouco mais que português gestuado. Neste artigo, apresenta-se o primeiro sistema de tradução de português para a língua gestual portuguesa, o PE2LGP, que, para além de regras manuais, se baseia em regras de tradução construídas automaticamente a partir de um corpus de referência. Dada uma frase em português, o sistema devolve uma sequência de glosas com marcadores que identificam expressões faciais, palavras soletradas, entre outras. Uma avaliação automática e uma avaliação manual são apresentadas, indicando os resultados melhorias na qualidade da tradução de frases simples e pequenas em comparação ao sistema baseline (português gestuado). Este é, também, o primeiro trabalho que lida com as expressões faciais gramaticais que marcam as frases interrogativas e negativas.
No abstract
Situated within the theoretical framework of Sociodiscursive Interactionism, this paper focuses on the role of textual organisers as elements that contribute to the identification of the text plan. The notion of textual organisers has been addressed by various authors and there are still several terminological variations and different categorisation proposals. Based on a qualitative textual analysis, this article discusses the functioning of the form and (e in Portuguese), in order to demonstrate that the functions of textual organisers are constituted on the textual level and that their categorisation has fluid boundaries.
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