Background: Nowadays, Pelvic Floor Muscle Training (PFMT) is a first line, level 1 evidence-based treatment for urinary incontinence (UI), but adherence to PFMT is often problematic. Today, there are several mobile applications (mApps) for PFMT, but many lack specific strategies for enhancing adherence. Aims: To review available mApps for improvement of adherence to PFMT, and to introduce a new App so called iPelvis.Methods: Review study all available mApps for PFMT and relevant literature regarding adherence by electronic search through the databases Pubmed, Embase, CINAHL, LILACS, PEDro, and Scielo. Based on these results, development of a mApp, called "iPelvis" for Apple™ and Android™ systems, implementing relevant strategies to improve adherence. Results: Based on the current adherence literature we were able to identify 12 variables helping to create the optimal mApp for PFMT. None of the identified 61 mApps found for Android™ and 16 for Apple™ has all these 12 variables. iPelvis mApp and websites were constructed taking into consideration those 12 variables and its construct is now being subject to ongoing validation studies. Conclusion: MApps for PFMT are an essential part of first-line, efficient interventions of UI and have potentials to improve adherence, in case these respect the principles of PFMT, motor learning and adherence to PFMT. iPelvis has been constructed respecting all essential variables related to adherence to PFMT and may enhance the effects of UI treatment. K E Y W O R D S adherence, internet, mobile phone application, pelvic floor dysfunction, pelvic floor muscle training, pelvic physiotherapy, urinary incontinence
ResumoObjetivo: Identificar a prevalência de incontinência urinária (IU) e fatores associados em idosas da comunidade. Métodos: Estudo transversal no qual foram entrevistadas idosas com 60 anos de idade ou mais que frequentavam um centro voltado exclusivamente a idosos em Pelotas-RS, Brasil. Foram utilizados como instrumentos desta pesquisa o International Consultation on Incontinence Questionnaire -Short Form (ICIQ-SF) e um questionário com informações complementares, que verificou fatores associados para a incontinência urinária. Além de estatística descritiva, foi utilizado o teste t de Student para comparação das médias das variáveis quantitativas. Resultados: Foram avaliadas 132 idosas na faixa etária de 60 a 91 anos, com média de idade igual a 68,56 anos (dp±6,24). Em relação à perda de urina, a prevalência encontrada foi de 40,91% (95% IC = 32,6-49,2). Do total de mulheres analisadas, encontrou-se um índice de massa corporal (IMC) médio de 25,7Kg/m 2 (dp±4,06), sendo que das idosas consideradas incontinentes foi demonstrado que 59,2% apresentavam IMC≥27Kg/m 2 (p<0.01), ou seja, com sobrepeso. Conclusões: A prevalência de IU encontrada (40,91%) está dentro dos parâmetros registrados para esta faixa etária. Outro dado relevante é que o número de gestações aumentou a presença de IU, sendo que aquelas idosas que apresentaram três ou mais gestações foram proporcionalmente mais atingidas. O impacto da IU na qualidade de vida foi considerado ausente ou leve pela maioria das idosas, demonstrando que, provavelmente, a IU esteja em estágio inicial e não interfira de forma significativa no cotidiano dessas mulheres. Torna-se ainda relevante destacar que o diagnóstico precoce permite o tratamento adequado em tempo hábil, evitando maiores comprometimentos e melhorando a qualidade de vida.
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