This work reports on damage production in polymers by high-energy ions within the framework of the inelastic thermal spike model (i-TS). The model is used to describe the effective size of the damaged region around the ion path (the track size) in amorphous poly(methyl methacrylate) (PMMA) and the semicrystalline poly(p-phenylene sulphide) (PPS), poly(ethylene terephthalate) (PET), and poly(vinylidene difluoride) (PVDF). Track size calculations are compared to experimental data deduced from measurements of crater size, bond-breaking cross-sections, changes in crystallinity and electron density, track etching, and electrical depolarization. The use of data obtained from distinct types of damage provides a broad platform to test the applicability of the model to polymers. This work shows that the i-TS correctly describes the dependence of the track size on energy loss obtained from most experimental probes, when the activation energy of thermal decomposition of the polymers is used as the criterion of track formation, using an electron-phonon mean free path of ≈3 nm. As damage is not uniform across the ion track radial dimension, there are fine variations in the experimental damage radii that can only be accounted for by using multiple activation processes. Amorphization radii of the semicrystalline polymers are not directly correlated to melting induced by the ions.
O Estatuto da criança e do adolescente prevê o direito a convivência familiar e comunitária em um ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. A família natural é a prioridade, devendo ser empreendidos esforços para sua manutenção. Não sendo isto possível, a família extensa é o caminho menos agressivo. Não sendo possível, o acolhimento e posteriormente a colocação em família substituta são medidas excepcionais. Porém, não estando no perfil pretendido pelos habilitados à adoção, estão estas crianças/adolescentes fadadas ao acolhimento institucional. O apadrinhamento afetivo surge como uma possibilidade de convivência e afeto para estas crianças/adolescentes que tenham poucas chances de adoção. No Brasil, existem poucos exemplos de Tribunais que normatizaram o tema. Importante trazer a legislação de Portugal, que regulamentou o instituto. Por fim, a proposta de uma legislação brasileira que regulamentasse a questão, trazendo regras claras e uniformes proporcionaria segurança jurídica àqueles que aderem ao programa e possibilidades aos que aguardam uma relação de afeto e cuidado.
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