Although the studies analyzed differed with regard to methodological aspects, the findings demonstrate the importance of prenatal care during the gestational period as a prevention and health promotion measure.
Introdução: A Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) é caracterizada como uma alteração qualitativa do esmalte de origem sistêmica que envolve de 1 até 4 primeiros molares permanentes, podendo, também, atingir incisivos permanentes. Objetivos: Avaliar as evidências disponíveis na literatura sobre os fatores etiológicos associados à HMI. Métodos: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura a partir de pesquisas nas bases de dados Pubmed, Web of Science, Scopus, Lilacs e Scielo, entre os meses março e maio de 2020. Utilizaram-se os descritores “Dental enamel hypoplasia”, “Tooth Demineralization”, “Molar”, “Incisor” e “Etiology”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português, inglês ou espanhol indexados nas bases de dados selecionadas e disponíveis de maneira gratuita, acessados via Portal de Periódicos Capes. Foram descartados todos os estudos que não apresentassem relação com a temática de interesse e que não fossem estudos primários. Resultados: Inicialmente, obteve-se um quantitativo de 673 publicações. Após avaliação criteriosa, a amostra final constou de 19 artigos. Influência genética e condições ambientais tais como renda familiar, problemas durante o parto e de saúde durante os três primeiros anos de vida da criança são fatores associados à HMI. Conclusão: Problemas durante o parto, hipocalcemia no recém-nascido prematuro, uso de antibióticos, fatores ambientais, febre alta e doenças respiratórias na primeira infância, além de fatores genéticos, estão associados ao surgimento da HMI.
Objetivo: Realizar uma revisão de literatura, com busca sistemática, observando as evidências quanto ao impacto da doença periodontal na qualidade de vida. Metodologia: A pesquisa foi feita nas bases de dados Medline/Pubmed, SciELO, LILACS, Web of Science e Scopus, nas quais utilizou-se os descritores “Periodontal Diseases” e “Quality of Life”. Foram incluídos artigos publicados em português, inglês e espanhol que retrataram a temática no período compreendido entre 2015-2020. Excluiu-se os artigos duplicados e todos os estudos de revisão. Inicialmente, identificou-se 1435 artigos, restando 36 artigos após a observação dos critérios de elegibilidade. Resultados: A doença periodontal causa um impacto negativo na qualidade de vida relacionada à saúde oral, visto que, do total de artigos (n=36), trinta evidenciaram essa afirmativa, e quanto mais severa é a destruição periodontal, pior é a qualidade de vida (n=11). Entretanto, alguns estudos (n=4) não encontraram relações significativas entre a doença e a qualidade de vida ou obtiveram baixo impacto. Além disso, há resultados com alto impacto na qualidade de vida nos seguintes grupos: fumantes, ausência de seguro de saúde, obesos e diabéticos, grávidas, ansiosos, idosos, pacientes com doença renal terminal, cárie, hipertensão arterial. Conclusão: As doenças periodontais interferem negativamente na qualidade de vida das pessoas afetadas e há evidências de quanto maior a severidade da doença, maior é o seu impacto na qualidade de vida. Contudo, são necessários estudos clínicos randomizados e estudos do tipo longitudinal para fortalecer esses achados.
Objetivo: Avaliar os tratamentos de tecnologia virtual e aumentada no manejo da dor do membro fantasma. Metodologia: A busca da literatura científica foi realizada nas bases de dados Pubmed, Scielo, Lilacs, Web of Science, Scopus e CINAHL, de estudos primários publicados no período de 2015 a 2020, com indivíduos com diagnóstico de dor em membro fantasma. Foram identificados 380 artigos, os quais após os critérios de elegibilidade resultaram em 16 estudos. Resultados: Estudos com as referidas realidades apresentaram diminuição da intensidade e percepção da dor no membro, a partir do questionário de dor e as pesquisas associadas com a realidade aumentada, os indivíduos melhoraram em suas atividades diárias bem como na qualidade do sono. Conclusão: A realidade virtual e aumentada apresenta-se como uma estratégia eficiente no tratamento, contudo, são necessários estudos com amostras e tempo maior para verificar a eficiência em longo prazo.
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