We aim to explore in this work the evolutionary component that pervades biological naturalism, a theory proposed by the contemporary philosopher John Rogers Searle as a solution to the mind-body problem. Initially, we give a historical overview of the evolutionary conceptions of Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet (Knight of Lamarck) and Charles Robert Darwin. Next, we employ the distinction set forth by Ernst Mayr between Evolutionary Biology and Functional Biology to argue that Searle is committed to both biases when he asserts that mental phenomena are biological phenomena. Finally, we detail the phylogenetic approach to the mind in biological naturalism.
RESUMO:O artigo examina a concepção de Searle sobre a redução da consciência (em especial a sua teoria acerca de seus poderes causais), que se mostra obscura e incoerente. Porém, essa incoerência não é inevitável, pois o naturalismo biológico possui elementos que permitiriam a articulação de uma teoria mais clara a respeito das capacidades causais. O exame da teoria de Pereboom e Kornblith possibilita entender por que a afirmação de identidade das capacidades causais leva a um reducionismo. Essa teoria aponta um caminho promissor para que se possa aprimorar o naturalismo biológico.
PALAVRAS-CHAVE:Consciência. Reducionismo. Causação mental. Fisicalismo não-redutivo.
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