Resumo O presente texto apresenta, a partir de pesquisa qualitativa e bibliográfica, alguns paradoxos e contradições que perpassam a teoria feminista, expondo certas divergências que emergem dentro do movimento, bem como algumas questões levantadas pelas próprias feministas. Mapeando tais contrassensos, alguns até já superados, busca-se possibilitar uma reflexão a respeito dos avanços e retrocessos do feminismo, a fim de contribuir na discussão sobre esse importante movimento que constantemente se redefine e se transforma, acompanhando o percurso sócio-histórico. Inicialmente, situam-se o conceito e a história do feminismo e de categorias centrais em seu discurso, como gênero e patriarcado. Seguem-se então considerações de diferentes estudos para, por fim, elucidar melhor a constante necessidade de discutir e repensar o projeto do feminismo, tendo em vista a superação de seus entraves. Com o estudo foi possível identificar diversas vertentes, tanto teóricas quanto práticas, que foram se construindo através das várias décadas de movimento e que destoavam entre si em seus discursos e interpretações, ressaltando a heterogeneidade do feminismo.
A partir do contexto das políticas sociais brasileiras, o presente artigo discute alguns dos principais projetos educacionais que concorreram na construção da política de educação no Brasil, com destaque para as propostas liberais, anarquistas e socialistas/comunistas. Com base em pesquisa bibliográfica e abordagem qualitativa, esse estudo busca investigar as diferentes tendências políticas que influenciaram o pensamento educacional brasileiro, compondo uma reflexão sócio-histórica sobre a estruturação da política educacional, a fim de fornecer elementos para melhor compreensão das atuais peculiaridades da política de educação no país. Os resultados desse estudo possibilitam uma análise comparativa entre alguns dos projetos apresentados, subsidiando considerações sobre os recentes desdobramentos da educação no Brasil.
Considerando os atuais debates sobre migração e mobilidade humana, o presente artigo visa pensar a educação no contexto da globalização, explorando as possibilidades educativas presentes na modalidade homeschooling. Utilizando pesquisa bibliográfica e abordagem qualitativa, propõe-se a compreensão de uma educação que pode acontecer ao longo da vida e no decorrer das experiências e espaços que a constituem. Trabalha-se os conceitos de homeschooling e desterritorialização do conhecimento, ressaltando as mudanças que as novas tecnologias geraram na educação. Seguem-se considerações sobre como o homeschooling se harmoniza com tais transformações, tornando-se útil para aqueles que experimentam a migração. Os resultados desse estudo apontam a importância de refletir sobre novos paradigmas educacionais e de pensar uma educação sem fronteiras para pessoas também sem fronteiras.
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