Objetivo: Analisar os fatores de risco para a síndrome de burnout em profissionais da saúde. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, com abordagem quantitativa, realizada em um hospital público. A população foi composta por uma equipe multiprofissional da Unidade de Terapia intensiva (UTI) do referido serviço, com uma amostra composta por 73 profissionais. Resultados: A pesquisa obteve maior prevalência de técnicos de enfermagem (43,8%), seguidos por fisioterapeutas (20,5%), enfermeiros (19,2%) e médicos (15,1%), com associação estatisticamente significativa para risco de burnout. A maioria dos profissionais são do sexo feminino (65,8%), possuem entre 30 e 39 anos (37,0%), têm filhos (56,2%), são casados (46,6%), atuam na área há mais de 10 anos (45,2%), recebem até 5 salários mínimos (79,4%), com jornada de trabalho semanal (68,5%) de 30 horas, trabalhando em mais de um hospital (78,1%), de maneira integral (76,7%). Conclusão: A identificação de tais fatores de risco é de extrema importância para a saúde dos trabalhadores da saúde, oferecendo subsídios a adoção de medidas preventivas e enfrentamento do referido problema.
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Objetivo: Investigar a prevalência do uso de antidepressivos entre os estudantes da área da saúde no Brasil e os fatores que contribuem para a manutenção desse hábito. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, na qual foram buscados artigos nas bases de dados indexadas na PubMed e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), dentre elas: LILACS, MEDLINE e BDENF. Foram selecionados, após a análise dos critérios de inclusão e exclusão, uma amostra de 7 artigos. Resultados E Discussão: A maioria dos estudos apresentaram dados relevantes acerca da quantidade de estudantes da área de saúde que utilizam antidepressivos, sendo os Inibidores Seletivos de Recaptação da Serotonina (ISRS) os mais utilizados. Além disso, é apontado que a enorme carga horária, o distanciamento familiar, a dificuldade de fazer novos vínculos de amizade e o pouco tempo para o lazer como fatores motivadores para o consumo desses medicamentos. Conclusão: Frente a essa importante prevalência do uso de medicações antidepressivas pelos universitários da área da saúde no Brasil, infere-se a necessidade de desenvolver medidas de prevenção a fim de minimizar os impactos causados pelos altos níveis de estresse e impedir o desenvolvimento dos sintomas depressivos.
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