Esta revisão atualiza informações sobre a evolução do rebanho efetivo de ovinos e caprinos no estado do Pará, Brasil, entre os anos de 1974 a 2018, com base nos dados dos Censos Agropecuários publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE e descreve algumas das principais características das criações desses animais no estado. Atualmente, o rebanho de ovinos e caprinos conta com 156.057 e 95.192 cabeças, respectivamente. As cidades em destaque na produção de ovinos são: Marabá, São Félix do Xingu e Novo Repartimento. E caprinos: Alenquer, Itupiranga e Chaves. O Estado do Pará apresenta um total de 10.445 estabelecimentos que atualmente trabalham com caprinos e ovinos, destes 4.193 criam caprinos e 6.352 criam ovinos. Dos estabelecimentos que produzem caprinos 64,8% são produtores da agricultura familiar e dos estabelecimentos produtores de ovinos apenas 63% são da agricultura familiar. O Pará possui atualmente um rebanho de 99.445 mil matrizes e 25.876 reprodutores. Em relação a assistência técnica fornecida apenas 715 estabelecimentos produtores recebem algum tipo de assistência, destes, 226 recebem ajuda do governo e 399 tem assistência própria. No estado do Pará, o sistema de criação predominante de caprinos e ovinos é caracterizado por baixos índices zootécnicos, podemos inferir que este fato é muito influenciado pela falta de estudos e assistência técnica especializada para este tipo de criação, o que leva a uma precária nutrição dos animais, além de problemas sanitários e um manejo ineficiente. Quanto ao perfil socioeconômico dos produtores, observa-se que a maioria se constitui de pequenos proprietários, predominando a utilização de mão de obra familiar e sistema extensivo na criação dos animais.
Resumo O presente trabalho tem como objetivo descrever a utilização do húmus de minhoca, nos projetos atendidos no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará-Campus Castanhal, tal como identificar os processos de produção e materiais utilizados, e sua atuação na agricultura familiar. É resultado de pesquisa bibliográfica e de campo com abordagem qualitativa. Para levantamento de dados utilizou-se entrevista semi estruturada e como fontes, livros e artigos. O sujeito da pesquisa foi o Sr. Antônio Elson , Técnico do IFPA responsável pelo projeto do Minhocário do Instituto. Com base nos dados coletados constatouse que o instituto tem capacidade para produzir quatro toneladas de húmus, mas no presente momento atua com metade de sua capacidade ou seja produz atualmente duas toneladas. No processo de produção são utilizados alguns semoventes como: minhocas, esterco de animais do campus e folhas provenientes dos vegetais presentes no Campus. O húmus do instituto já passou por análises química, biológica, de carbono, de neutralização, pesquisa de adaptação de minhocas e pesquisa de produtividade, todas como parte integrante de projetos que foram aplicados no setor do minhocário. As análises são importantes para identificar a quantidade de nutrientes presentes no húmus de minhoca de acordo com sua composição. As ferramentas utilizadas são: garfo de três dentes, garfo de dois dentes, espalhadores e mangueiras para molhar o húmus. O húmus é de grande importância na agricultura familiar pois trata-se de uma adubação orgânica que atua na recuperação de solo podendo substituir até mesmo os adubos minerais. De acordo com Cesário, (2015, p.3) é "um composto orgânico rico em matéria coloidal facilmente assimilada pelas plantas e fonte de microorganismo". Deste modo, com a
ResumoA busca por alternativas de produção sustentáveis que poupem o meio ambiente e as populações dos malefícios dos sistemas convencionais de produção, fez-se necessária a partir do momento que foram mundialmente reconhecidos. Pesquisas apontam os malefícios da roçagem com queima e questionam esses métodos, uma vez que são nocivos à saúde e ao meio ambiente, muitas vezes de forma irreversível. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de identificar os principais problemas da produção agrícola na agrovila de Iracema no município de Castanhal no nordeste do Pará que é considerada, atualmente, a principal região produtora de hortaliças do estado. Realizado por meio de entrevistas com agricultores da localidade a fim de saber a forma de agricultura praticada. Dentre os principais problemas identificados está a pratica da agricultura itinerante, que por sua vez faz uso do fogo para limpeza da área a ser cultivada e a falta de assistência técnica local, o uso do fogo na limpeza da área traz tanto impactos para o meio ambiente causando o efeito estufa, quanto para o próprio solo danificando
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