ABSTRACT. The water level in the lower Paraíba do Sul river estuary was assessed in order to evaluate the effects of the astronomical tide co-oscillation, river discharge and meteorological events. Water level data was recorded hourly from October 2000 until February 2003 at a gauge station nearby the estuarine inlet. The water level is controlled mainly by the astronomical tide co-oscillation during periods of low river discharge, and eventually by meteorological tides. Even during periods of higher river discharge the water level is controlled by astronomical co-oscillation, although during low tide phase the river discharge effects are observable. During periods of extreme high discharge the low frequency water level is mainly driven by the river inflow. The tidal wave was mostly symmetrical during the low river discharge periods, and asymmetries were observed during meteorological events, with shorter flood and longer ebbs. Although, such effects were not corroborated by astronomical tidal constituents M 2 and M 4 relationship, which suggests ebb dominance. Stronger distortions were observed during high discharge periods, with tide attenuation either at neap as in spring tide periods. During these periods the asymmetries were corroborated by M 2 and M 4 relationship.Keywords: tidal asymmetry, meteorological tides, river discharge. RESUMO.A variabilidade do nível daágua no baixo estuário do rio Paraíba do Sul foi estudada para avaliar os efeitos da co-oscilação da maré astronômica, descarga fluvial e de eventos meteorológicos. Dados de nível daágua foram registrados em intervalos horários para o período entre outubro de 2000 até fevereiro de 2003 em uma estação localizada próximoà desembocadura do estuário. Foi observado que durante os eventos de descarga fluvial baixa os níveis deágua do estuário oscilam principalmente em função da co-oscilação da maré astronômica e eventualmente por marés meteorológicas. Durante períodos de descarga fluvial alta o nível daágua de preamar no baixo estuárioé dominado pela co-oscilação, enquanto que nas baixa-maresé influenciado pela descarga fluvial. Em períodos de descarga fluvial muito alta o estuário passa a receber a influência tanto da descarga fluvial quanto da maré astronômica nas oscilações do nível. Em períodos de baixa descarga quase não houve modificação na onda de maré, sendo observada pequena assimetria no sentido de vazante. Ainda em baixa descarga, eventos de maré meteorológica produzem distorções e assimetrias, com o tempo de subida menor que o de descida, gerando correntes mais fortes no sentido de enchente. Contudo, isto não pôde ser confirmado com a relação de fase entre M 2 e M 4 , que sugeriu domínio de vazante. A descarga fluvial alta causou fortes distorções na onda de maré em períodos de quadratura e uma atenuação considerável nas amplitudes tanto de sizígia como de quadratura, com assimetrias no sentido de vazante corroboradas pela relação de fase entre M 2 e M 4 .Palavras-chave: assimetria de maré, marés meteorológicas, descarga fluvial.
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