The history of collective attitudes about death, a branch of the newhistory of mentalités, was until recently considered a speciality, or even acuriosity that was peculiarly French, or so at least, E. Le Roy Laduriewrote with reference to the work of Philippe Aries, Francois Lebrun and myself in his Territory of the Historian.
Vision de la mort et de l'au-delà en Provence du XVe au XXe siècle, d'après les autels des âmes du purgatoire : l'étude qui suit n'est ni tout à fait une recherche d'histoire de l'art, ni tout à fait une prospection d'histoire religieuse. Elle se situe plutôt dans le domaine à la fois attirant et dangereux de ce qu'on appelle de nos jours l'histoire des mentalités. Comment les hommes ont-ils vu leur mort, comment ont-ils imaginé l'au-delà : le thème nous a été comme imposé par les études de sensiblité collective que nous menons par ailleurs sur la Provence du XVIIIe siècle d'après les sources notariales des testaments. La pratique, si massive qu'elle en devient le test le plus sensible quantitativement de la ferveur populaire, des demandes de messes après le décès, par centaines, parfois par milliers ou plus simplement par ces trentenaires que le pays niçois appelle encore au XVIIIe siècle « Misse di San Gregorio », si elle se situe, sans doute, à un niveau de sentiment religieux que nos contemporains jugeront inférieur, revêt une importance telle qu'elle pose inévitablement la question des représentations collectives auxquelles obéit l'image du purgatoire.
No abstract
Man has always been concerned with and has devised strategic attitudes toward death. Since 1960 there has been a burgeoning of interest, as evidenced by the increase in writings about death, and a distinct shift in conceptualization. The literature is surveyed indicating the loci of increased interest, exploring the concerns of different groups—physicians, family members, clergymen, historians—and discussing the effects of modern life such as the impact of advanced medical technology.
Abordar o imenso canteiro de obras da Revolução Francesa, a partir do alcance do eco que ela encontrou na Europa e no mundo, é mais que se conformar com a vocação própria de um "Congresso Internacional das Luzes", atento por natureza à abordagem comparativa, assim como aos fenômenos de difusão: é também responder à solicitação de um momento. Estamos nos preparando para comemorar o Bicentenário da "Grande Revolução": um acontecimento que pertence tanto ao patrimônio da humanidade quanto ao da França; a tentação de um balanço impõe-se legitimamente. É nesta óptica que se prepara em Paris a realização, em 1989, de um Congresso Mundial sobre o tema da "Imagem da Revolução Francesa", para o qual o confronto atual sobre um tema semelhante, mas não idêntico, certamente contribuirá. Sob o termo imagem, proposto pelo professor Ernest Labrousse, entende-se, com efeito, o estudo de todas as formas de recepção no pensamento político, filosófico ou histórico, como na literatura, na arte e mais amplamente todos os suportes do imaginário, das idéias-forças, assim como da memória do acontecimento.Falar aqui de eco (ou de repercussão) da Revolução parece, à primeira vista, limitar o campo operacional, ainda que os autores que responderam a essa solicitação tenham considerado o termo em toda a riqueza das leituras que ele autoriza, do que dá testemunho a multiplicidade dos equivalentes semânticos encontrados no decorrer das comunicações (eco, ressonância, influência, difusão, recepção, impacto, repercussões, reações, legados, ou herança ...). Tal lista tendo sido evocada não apenas pela curiosidade, mas pelas nuanças que sugere na maneira de abordar o problema. Limitar-nos-emos à leitura mais imediata do termo como percepção, impressão causada pela Revolução Francesa sobre os contemporâneos, sem levar em conta os abalos profundos que provocou nos sistemas institucionais e sociais? Vários autores não hesitaram em transpor essa fronteira, e certamente com toda a razão. Um mesmo número de pesquisadores inscreveram deliberadamente sua reflexão na história do século XIX aos dias de hoje, considerando que o eco diferido ou prolongado é tão importante quanto o eco imediato. Tal conduta impõe-se sobremaneira, tanto que em muitos países, por razões ao mesmo tempo geográficas e históricas, o impacto contemporâneo dos fatos foi modesto, até mesmo nulo; a descoberta ulterior, ao contrário, notável e duradoura em seus efeitos. Partilhamos de boa vontade desse ponto de vista, mesmo que pareça à primeira vista exceder os limites cronológicos de um encontro de setecentistas. É ao longo do tempo que se aprecia a dimensão real do acontecimento que encerra o Século das Luzes.
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