O presente artigo teve por objetivo realizar revisão bibliográfica das teses e dissertações nacionais defendidas no período de 2011 a 2020, no sentido de analisar os estudos científicos que abordaram o emprego de herbários como incentivo no aprendizado de Botânica. Tratou-se de pesquisa de caráter exploratório e bibliográfico, em duas etapas. Na primeira fase, foram utilizadas estratégias de busca, cujo levantamento deu-se em fevereiro e março de 2021, no Banco de Teses e Dissertações da CAPES e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - BDTD. Os resultados apontaram 61 dissertações e quatro teses. Na segunda fase, a partir da leitura dos resumos, foram selecionadas seis pesquisas para análise. Concluiu-se que a temática ainda é pouco estudada. O uso da ferramenta didática dos herbários no contexto da sala de aula auxilia em despertar a curiosidade científica nos alunos, além de incentivar a conscientização ambiental.
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Apesar da importância do oceano e da urgência de sua conservação, ainda há muito descaso com esse ambiente. A partir da reflexão sobre essas implicações, esta pesquisa traz quatro projetos ambientais do litoral do Rio Grande do Sul para trabalhar essas e outras questões baseadas nas provocações trazidas pelo filósofo Bruno Latour. Com abordagem qualitativa, a pesquisa teve por objetivo ouvir os representantes de cada projeto, tendo sido a coleta de dados realizada por meio de entrevista semiestruturada, com a aplicação de um questionário. As respostas dos educadores trazem temas emergentes e urgentes nos dias de hoje, fazendo conexões com um passado manchado por desastres ambientais e um presente e futuros possíveis, após o cenário da pandemia.
Os acidentes causados por animais peçonhentos constituem um grave problema de saúde pública no Brasil. Nesse sentido, aprofundar o conhecimento sobre esses animais, e difundir informações corretas por meio de atividades educativas pode ser o caminho para diminuir o número de acidentes e mostrar a importância ecológica de ses animais de interesse médico. Essa pesquisa teve como objetivo principal investigar os conhecimentos prévios sobre animais peçonhentos dos participantes de uma oficina realizada no 6º Seminário Institucional Pibid/UERGS. A pesquisa desenvolveu-se na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, no município de Alegrete/RS- Brasil. Participaram como sujeitos destsa pesquisa nove acadêmicos do curso de pedagogia da UERGS. Antes de iniciar as atividades da oficina intitulada Materiais Didáticas para o Ensino de Ciências, foi aplicado um questionário composto por cinco questões objetivas. Após análise quantitativa dos questionários, percebeu-se que a maioria dos participantes do minicurso cometeram erros conceituais graves sobre a identificação dos animais peçonhentos, principalmente sobre serpentes e aranhas. Nesse sentido, acredita-se ser necessário que a temática animais peçonhentos seja trabalhada nos cursos de formação de professores de pedagogia. Assim, os futuros professores além do cuidado pessoal, poderão se tornar multiplicadores de informações corretas por meio das crianças e outras pessoas de seu convívio, levando a provável diminuição do número de acidentes através da prevenção.
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