Introduction Chile has an incipient policy regarding humanized birth practices. Obstetric violence is becoming an issue in the public discussion, as brought up by women. Despite this advancement, no initiatives were observed to overcome the conflict. Questions arise from the different points of view of the main stakeholders involved. These questions help identify strategies contributing to the development of health policies that consider influencing actors. Objectives To identify stakeholders' perceptions of humanized care in childbirth and obstetric violence. Methods We conducted a scoping review that included articles and analysis of texts reflecting the scientific communities' point of view. We included statements from governmental, social, professional, and political actors as expressed in institutional websites. Moreover, we performed a qualitative inductive, thematic content analysis. Results We included seventy documents. The scientific community is visualized as aligned with ministerial recommendations for personalized childbirth. Several researchers analyze the difficulties for its improvement due to the historical, socio-cultural, and economic construction of the predominantly biomedical model for birthing. Convergence is observed among the scientific community and other stakeholders in recognition of humanized birth benefits and the need to overcome institutional obstacles within the health sector. However, the progress of the proposed change is slow, and health professionals' resistance to address women's complaints towards obstetric violence and claim of quality care is observed. This discussion finds its reflection in a parliamentary discussion. Conclusions The stakeholders' analysis reflects areas of conflict and consensus, as well as the diverse interacting dimensions that hinder the advance of humanized care in childbirth. This broad analysis strategy contributes to identifying critical aspects to be addressed in the development of integral and effective health policies.
mesmos não participam do processo de avaliação pelos pares do referido manuscrito. ResumoObjetivo: Avaliar o ambiente da prática profissional em enfermagem na perspectiva de estudantes no contexto da pandemia da COVID-19.Métodos: Estudo transversal, realizado com amostra por conveniência de 43 estudantes da última série do bacharelado em Enfermagem de uma universidade federal, localizada no município de São Paulo, SP, Brasil. Variáveis de caracterização: gênero, etnia, idade, local de estágio e um questionamento se já trabalharam e/ ou realizam estágio extracurricular na área. Aplicou-se o Instrumento Practice Environment Scale -versão brasileira validada, composto de 24 itens e 5 subescalas. Os dados foram analisados com estatística descritiva e inferencial por meio dos testes: Kruskal Wallis, ANOVA, Tukey, t-student e Mann Whitney. Foi realizada a análise de regressão logística. Considerou-se como nível de significância de p<0,005.Resultados: A Subescala 3 "adequação da equipe e de recursos" foi a única que apresentou média desfavorável (53,49%). A variável "ter trabalhado e/ou realizado estágio extracurricular" mostrou-se estatisticamente significante na Subescala 2 "habilidade, liderança e suporte dos coordenadores/supervisores de enfermagem aos enfermeiros/ equipe de enfermagem" (p=0,003). Na média geral, os estudantes avaliaram o ambiente como favorável (p<0,001).Conclusão: Apesar do contexto, a maioria dos estudantes avaliaram o ambiente como favorável. A variável "ter trabalhado e/ou realizado estágio extracurricular" foi estatisticamente significativa. A capacitação das lideranças, o fortalecimento de programas de educação continuada e o envolvimento dos enfermeiros nas atividades, resoluções de problemas e comissões internas da instituição, são considerados preâmbulos para ofertar uma assistência qualificada dentro de um ambiente de prática profissional próximo do favorável.
Introducción: Las limitaciones de la percepción sensorial, la inmovilidad, la sedación, la ventilación mecánica, la hipoperfusión tisular, el edema y la humedad se consideran factores que predisponen la aparición de úlceras por presión en pacientes en estado crítico. Objetivo: Caracterizar las úlceras por presión en pacientes críticos, determinar la asociación con variables demográficas, la hospitalización y las condiciones clínicas, e identificar los factores de riesgo para la aparición de úlceras por presión. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio transversal mediante una muestra de pacientes > 18 años que no presentaban úlceras por presión al ingreso y habían estado hospitalizados >24 horas en la Unidad de Cuidados Intensivos. La asociación de las úlceras por presión con las variables se verificó a través de la prueba U de Mann-Whitney, prueba de chi-cuadrado, razón de verosimilitud y el test exacto de Fisher. Los factores de riesgo se identificaron mediante regresión logística múltiple. Resultados: De 324 pacientes, 46 (14.2%) desarrollaron úlceras por presión con mayor frecuencia en las regiones sacra y calcánea. Los factores de riesgo para la aparición de úlceras por presión fueron la edad, la duración de la hospitalización y la estancia hospitalaria antes de ingresar a la Unidad de Cuidados Intensivos. Discusión: La alta incidencia, la localización y el estadio de las úlceras por lesión observadas revelan la vulnerabilidad del paciente de la unidad de cuidados intensivos a este tipo de lesiones. Entre los riesgos de las úlceras por presión se encuentran factores relacionados con el paciente, la hospitalización y la gravedad de la enfermedad, y su combinación debe valorarse en la evaluación diaria del paciente crítico. Conclusión: La aparición de úlceras por presión en pacientes críticos es un fenómeno multifactorial, para la que el reconocimiento de factores de riesgo puede contribuir a una rápida adopción de medidas para su prevención Como citar este artículo: Campos, Michelle Mayumi Yoshimura de; Souza, Mariana Fernandes Cremasco de; Whitaker, Iveth Yamaguchi. Risco para lesão por pressão em pacientes de unidade de terapia intensiva. Revista Cuidarte. 2021;12(2):e1196. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1196
Objetivo: buscar na literatura científica as tecnologias a serem utilizadas por profissionais de enfermagem no atendimento de alta complexidade para o combate à doença ocasionada pelo novo Coronavírus (SARS-Cov2). Método: revisão no formato de scoping review baseado nos procedimentos recomendados pelo Instituto Joanna Briggs. Realizou-se mapeamento nas bases de literatura branca e cinzenta, em um recorte atemporal e sem limitação de idioma. O delineamento de seleção dos estudos seguiu duas triagens com a finalidade de diminuição de viés. Os estudos incluídos foram apresentados como sínteses narrativas e tabelas. Resultados: foram mapeadas 680 publicações, das quais quatro estudos foram selecionados por contemplarem todos os critérios de inclusão. Os achados mais relevantes envolvem a utilização de luz ultravioleta, radiação, oxigenação por membrana extracorpórea e ecocardiogramas portáteis. Conclusão: observou-se poucas, porém promissoras tecnologias estudadas para utilização na assistência de alta complexidade à paciente com a COVID-19, mostrando-se um campo carente e favorável à pesquisa.
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