A saúde menstrual está associada ao acesso das pessoas que menstruam a informações precisas sobre a menstruação, produtos menstruais e instalações de lavagem limpas e seguras. A pobreza prejudica a gestão da higiene menstrual em todo o mundo. A presente pesquisa teve o objetivo descrever as consequências que o manejo inadequado da higiene menstrual pode afetar a saúde da mulher no âmbito psicossocial. Tratou-se de uma revisão de literatura integrativa, que despontou em duas categorias para a discussão: Manejo inadequado da higiene menstrual e suas interferências na saúde da mulher e educação em saúde para o manejo adequado da higiene menstrual. Por meio desse estudo pode-se observar como o gerenciamento inadequado da higiene menstrual interfere nos aspectos biológico/fisiológico, psicológico e social da mulher.
A incontinência urinária é uma perda involuntária de urina, distúrbio mais prevalente em mulheres idosas e que contribuem para um problema psicológico, social e biológico. As principais causas são alterações teciduais da senilidade que comprometem o trato urinário inferior e o assoalho pélvico, doença que gera um grande impacto sobre a qualidade de vida da paciente. O objetivo do presente trabalho é apresentar a importância do fortalecimento do assoalho pélvico em mulheres idosas em busca da qualidade de vida e sua relação com a incontinência urinária. Trata-se de uma revisão narrativa, que se apresenta dividida nos seguintes tópicos: Fisiologia do assoalho pélvico, Fatores de risco para o enfraquecimento do assoalho pélvico e tratamento, Perda da qualidade de vida, Estratégias para o fortalecimento do assoalho pélvico e as contribuições da enfermagem. Constatou-se que o cuidado da enfermagem através de educação em saúde para prevenção e incentivo dos exercícios do Assoalho pélvico, contribuem para o fortalecimento do tônus muscular, redução da incontinência urinária e qualidade de vida das mulheres idosas.
Na atualidade, há uma relação do corpo como símbolo de bem-estar e beleza, uma vitrine para mostrar aos outros o que a pessoa gostaria de ser, criando um conflito entre o ser e a aparência. O objetivo desse trabalho foi verificar os fatores que levam as mulheres a realizarem cirurgia plástica após bariátrica e a percepção dessas mulheres quanto à qualidade de vida após serem submetidas à cirurgia plástica. Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva, com abordagem qualitativa. Para o reconhecimento das características sociodemográficas foi aplicado um questionário socioeconômico e para o levantamento da coleta de dados foi aplicado um questionário com intuito de avaliar a qualidade de vida e autoestima depois dos procedimentos realizados. Com a análise dos dados foi possível apontar que a cirurgia bariátrica foi realizada em grande maioria por questões de saúde e que as cirurgias plásticas foram feitas por acreditarem que poderiam contribuir para o bem-estar e conforto. Conclui-se que os procedimentos realizados, contribuíram de uma forma positiva, trazendo então a qualidade de vida que muitas deixaram de lado devido a insatisfação com o corpo e aparência.
RESUMOA Circunferência do Pescoço se tornou um grande aliado por ser um possível marcador de risco para síndromes metabólicas em adolescentes, visto ser um método de baixo custo e fácil aplicabilidade, levando em consideração o aumento dessa síndrome em adolescentes. O estudo objetivou identificar na literatura sobre a avaliação da circunferência do pescoço como um possível marcador de síndromes metabólicas em adolescentes. Tratou -se de estudo de revisão narrativa de literatura, com busca de artigos em bases de dados nacionais e internacionais através de descritores em ciências da saúde, no período de 2005 a 2020. Observa-se que há forte influência dos maus hábitos alimentares e obesidade associada à síndrome metabólica e que o enfermeiro possui importante papel na prevenção e avaliação em consultas com crianças e adolescentes através dos parâmetros já utilizados para a referida síndrome, associado ao recente e prático marcador de circunferência do pescoço. Foi possível notar que ainda há escassez de estudos, e que esses parâmetros ainda não são muito utilizados pelos profissionais de saúde devido à falta de validação.
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