PHYSICAL MODELS OF THRUST FAULTS WITH STAIRCASE TRAJECTORY This work aims to describe the results of physical experiments on the propagation of staircase thrusts. Kinetic and geometric features of these thrust faults have been largely simulated in sandbox experiments and computer modeling in which the hanging-wall flat has been positioned on the layers, which are situated at the model top. The models employed in the present studies follow the theoretical assumptions and put the hanging-wall flat into an interlayered incompetent rock bed. Several boundary conditions were applied to eight physical experiments, and the influence that these conditions had in the propagation of the thrust faults was analyzed. Such conditions include: l-Different lengths for the initial model of each experiment to modify the internai stress in the sand prism; 2-A sheet of sand paper placed at the base of some models, allowing to study the role of basal friction; 3-A wooden wedge in the foreland of the model to induce the creation of a frontal ramp, this is the leading thrust of the fault system; 4-A fixed wall to simulate a physical obstacle in the foreland. The physical experiments have demonstrated that the nucleation of a non-outcropping thrust with a staircase geometry requires a high sliding friction coefficient, which temporarily interrupts the progressive faulting in the forward-breaking sequence. The progressive shortening is thus transferred to the incompetent stratum that has low sliding friction coefficient and lies between competent layers. In sandboxes, the formation of a staircase thrust as defined above is ruled by a criticai relationship between friction coefficients of both the basal detachment and the incompetent bed. High friction coefficient at the detachment is explained by the water content depletion along the fault plane as a consequence of fluid pressure variations. Keywords: piggy-back thrust sequence; coefficient of sliding friction; incompetent layer; fluid pressure. RESUMO O presente trabalho descreve a formação de falhas de empurrão com trajetória em degrau, em caixas de areia. As feições cinemáticas e geométricas das falhas em degrau tem sido largamente descritas através de simulações físicas e numéricas. Entretanto, nos estudos até agora realizados, ao invés de se posicionar o segundo patamar da falha no interior do pacote rochoso, ao longo de uma camada incompetente, conforme previsto no modelo teórico, este se desenvolve no topo do modelo. Em oito experimentos foram modificados o comprimento inicial do modelo, a presença de papel lixa sobre o descolamento basal e a existência de um 'obstáculo' no antepaís, uma cunha rígida ou a própria parede frontal fixa da caixa de experimentos. O estudo demonstrou que uma falha de empurrão adquire geometria em degrau, com patamar não aflorante, quando a resistência ao movimento progressivo, causada por um alto coeficiente de atrito basal, interrompe (temporariamente) o processo normal de falhamento por colapso da lapa. O deslocamento progressivo é transferido para um...
PHYSICAL MODELS OF THE FUNDÃO-CAMBOTAS FAULT SYSTEM IN THE CAMBOTAS S¡1ERA ZONE DOMA]N' 'au¡i;lijiÃienõ fnnillrnno,-ulNÃs cnnUs Experinrenrs wele undertaken to_investigate the strqctural evolution of the transpressional Cambotas Strear.zonã, älsô kno*n o, the Cambotas Fauit, which integrates the strongly curveì Fundão-Cambotas Thrust System at the eastetn portior, àr ttr" euadrilâtero Fer.r.ífero. The formation of the Cambotas-Sheal Zone wãs'simulated in three physical models by the ttanslation of a block which *or ruîùãì"á i" i"ir.¿"óá in" réictivation of preexisting-structures, and by the formation of cu¡vatures in fold-thrust belts. An orocline. associated to'ä ttu*t routi in the foreland, offered thimost satiifying simulation oÎ the study area. The hrst domain lepleselts the Falha ;;Ã;; ö;;;;'ii.r";, iir ihe easter.n exrremiry of the Qu-adriláteLo^Feriífero, and the second one, the Fundão-Cambotas Thrust Svstem. This l.ìåfi hoì u""n fó;;i ;;á;; irrã uounoity .o'nditionsìf a thlust fault with staircase.geotgj,iv: 1l-d l!9 91*botas
ResumoEsse trabalho objetivou o levantamento geoespeleológico da Gruta dos Piriás, município de Matozinhos -MG, e a interpretação da sua evolução espeleogenética. Essa gruta apresenta, em planta baixa, uma forma linear meandrante e, em perfil, um desenvolvimento plano-horizontal. A sua projeção horizontal mediu 670m. Os seus cortes são predominantemente irregulares e raramente apresentam formas circulares, características de desenvolvimento por pressão hidrostática. A caverna desenvolveu-se no contato de rochas carbonáticas do Proterozóico Superior da Formação Sete Lagoas com as rochas granito-gnáissicas do embasamento arqueano. Esse contato está representado por um descolamento basal de rochas carbonáticas do Proterozóico Superior da Formação Sete Lagoas com as rochas granito-gnáissicas do embasamento. Foram observados os seguintes espeleotemas na caverna: escorrimentos, cortinas, minitravertinos, coralóides, estalactites, anemolites e calcitas "dente-de-cão". Como resultado desses estudos, delineou-se a espeleogênese da cavidade em três fases evolutivas, desde a fase freática à vadosa, passando pela fase epifreática. A caverna encontra-se em plena atividade e seu desenvolvimento se deve a fatores hidrológi-cos, estratigráficos e tectônicos. Palavras
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