A pandemia de COVID-19 foi declarada 11 de março de 2020 pela OMS fazendo o mundo entrar em quarentena, medidas como uso de aparelhos eletrônicos, ensino a distância e reuniões virtuais foram utilizadas para manter o convivio social. O estudo objetivou a identificar a relação entre o surgimento e progressão da miopia em estudantes de medicina de uma universidade particular do estado de Alagoas durante a pandemia, comparar o tempo gasto no uso de telas e o tempo utilizado em atividades ao ar livre e reconhecer estratégias para manejo e retardo da evolução da patologia em estudo. Trata-se de um estudo quantitativo do tipo exploratório e transversal, com aplicação de questionário aos universitários. Participaram 108 estudantes, dentre eles, 61% já possuíam diagnóstico de miopia (66/108) e cerca de 36,1% dos entrevistados chegaram a ficar de 9 a 12 horas em dispositivos digitais durante a quarentena. Dos estudantes diagnosticados com miopia previamente à pandemia, 59,1% tiveram aumento do grau após realização do exame refrativo feito ao término da pandemia. Ficou evidente que o estímulo exacerbado da visão causado pelo uso de eletrônicos e a baixa atividade ao ar livre contribuiu para a mudança refrativa daqueles que já possuíam o diagnóstico de miopia. Entretanto, embora a exposição a aparelhos como celulares e televisores já seja definida como prejudicial à visão, para aqueles que não eram míopes, essa relação de causa e efeito não é bem averiguada, necessitando de mais estudos para a sua comprovação.
In addition to chronic diseases and empirical therapies against COVID-19, other factors are responsible for the high mortality rate associated with COVID-19. The objective of this study was to verify whether the exacerbated synthesis of inflammatory markers resulting from COVID-19 could compromise patients with coronavirus. The bibliographic research was performed in the Pubmed, LILACS, and SciELO databases between December 2020 and July 2021. For this study, the terms "COVID-19," "Biomarkers," "SARS-COV-2," and “Coronavirus 2019" are in advanced mode to gather the best evidence for the proposal of this manuscript. In the present construct, it is argued that COVID-19 increases the susceptibility of patients to a high stage of inflammation, increasing the virulence factors of the virus and its dissemination through the human body, where the synthesis of inflammatory factors plays a crucial role in the worsening of the cases. The virulence of the virus can be decreased by correcting the synthesis of these inflammatory markers, as it can prevent a less ineffective immune response and even increase the resistance of patients. Consequently, clinical trials in this direction should be carried out from the perspective of modulating responses at the molecular level, to find out how they work and how the underexpression of inflammatory cytokines may reduce the aggravation of patients with coronavirus.
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