O estudo teve como objetivos verificar a incidência de erros e quase erros de medicação e grau de dano ao paciente, e a associação entre o grau de dano e características sociodemográficas e da internação. Estudo descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa, realizado em hospital no interior do estado de São Paulo. Os dados foram coletados por meio do sistema de notificação de eventos adversos e prontuário eletrônico, entre setembro/2014 e agosto/2015. Verificou-se 113 notificações de erros, a maioria relacionada ao preparo e administração; o quase erro apresentou pequena porcentagem; os danos foram classificados: 60 (53,1%) nenhum, 29 (25,7%) leve, 16 (14,1%) moderado e oito (7,1%) grave. Houve maior notificação em unidades clínico-cirúrgicas, e evidenciou-se relação entre gravidade do evento e pacientes de terapia intensiva. Notificar, mensurar e analisar a ocorrência, o grau de dano e relacionar com as características do paciente auxiliam o enfermeiro a melhorar o processo de trabalho na prevenção e controle dos erros de medicação.
Objetivo: identificar o conhecimento de acadêmicas da saúde sobre os efeitos colaterais relacionados à sexualidade causados por métodos contraceptivos orais. Método: estudo quantitativo e prospectivo com 262 acadêmicas de Cursos de Graduação em Enfermagem e Medicina. Para análise foram aplicados testes de Correlação de Spearman, Qui-Quadrado de Fisher e frequência. Resultados: as acadêmicas conhecem que a contracepção hormonal oral pode manifestar efeito sobre a sexualidade. A pílula é utilizada por 75,5% das acadêmicas e manifestaram-se efeitos colaterais em 66,8%. A diminuição da libido destacou-se em 15,8% e mostrou relação com a faixa etária, número de parceiros sexuais no último ano e meio de indicação da pílula. Frente aos efeitos colaterais, 57,2% não tomaram nenhuma atitude. Conclusão: a maior parte das acadêmicas que utilizava métodos contraceptivos soube identificar os efeitos colaterais relacionados a esse método, sendo os mais citados, alteração do fluxo menstrual, sensibilidade mamária, cefaleia e sangramentos fora do período menstrual.
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