We adopt the concept of confluence as a metaphor to consider our ethnomathematical engagement for the past fourteen years. In this time, we have worked with students and teachers and have realized that the diversity of meanings brought to our collective mathematical commitment has had many influences. The principle of two-eyed seeing (MARSHALL, 2004), allows the authors a different framework through which to consider the importance of the Native worldview and a Western academic view. The confluence of the Native worldview and Western academic view is what guides our story. From the Native view we bring the richness of story and oral traditions. The Western side of our story brings forwarded a variety of academic backgrounds, e.g. mathematics education, linguistics, and anthropology. An overarching theme that we will bring forward is the affect. Affect for our students as well as us as researchers. KEYWORDS:Ethnomathematics. Confluence. Native Worldview. Western Worldview. Mathematics Education. RESUMOAdotamos o conceito de confluência como uma metáfora para considerarmos o nosso compromisso etnomatemático nos últimos catorze anos. Durante esse tempo, trabalhamos com alunos e professores e percebemos que a diversidade de significados trouxe muitas influências para o nosso compromisso matemático coletivo. O princípio da visão de dois olhos (MARSHALL, 2004) permite aos autores um enquadramento diferente por meio do qual consideram a importância da visão de mundo nativa e da visão acadêmica ocidental. A confluência da visão de mundo nativa com a visão acadêmica ocidental é o que orienta a nossa história. Do ponto de vista nativo trazemos a riqueza da história e das tradições orais. O lado ocidental da nossa história traz o encaminhamento de uma variedade de conhecimentos acadêmicos, como, por exemplo, a educação matemática, a lingüística e a antropologia. Um tema abrangente que vamos apresentar é o afeto. Afeto para os nossos alunos, bem como para nós pesquisadores. PALAVRAS-CHAVE:Etnomatemática. Confluência. Visão de Mundo Nativa. Visão de Mundo Ocidental. Educação Matemática. RESUMENAdoptamos el concepto de confluencia como una metáfora para considerar nuestro compromiso etnomatemático durante los últimos catorce años. En este tiempo, hemos trabajado con estudiantes y profesores y nos percatamos que la diversidad de significados expresados en nuestro compromiso matemático colectivo tiene muchas influencias. El principio de la visión de los dos ojos (MARSHALL, 2004) DOSSIÊ DOSSdossARTIGOautores un marco diferente a través del cual consideran la importancia de la visión del mundo nativo y de la visión académica occidental. La confluencia de la visión del mundo nativo y de la visión académica occidental es lo que guía nuestra historia. Desde el punto de vista nativo que traemos la riqueza de la historia y de las tradiciones orales. El lado occidental de nuestra historia trae consigo una variedad de conocimientos académicos, como, por ejemplo, la educación matemática, la lingüística y la antropología. Un tema...
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