Background: Heart rate variability is used as an assessment method for cardiac autonomic modulation. Since the Task Force's publication on heart rate variability in 1996, the European Heart Rhythm Association Position Paper in 2015 and a recent publication in 2017, attention has been paid to recommendations on using heart rate variability analysis methods, as well as their applications in different physiological conditions and clinical studies. This analysis has proved to be useful as a complementary tool for clinical evaluation and to assess the effect of non-pharmacological therapeutic interventions, such as physical exercise programmes, on cardiac autonomic modulation. Objective: The aim of this article is to make recommendations and to develop a checklist of normalisation procedures regarding the use of heart rate variability data collection and analysis methodology, focusing on the cardiology area and cardiac rehabilitation. Methods: Based on previous heart rate variability publications, this paper provides a description of the most common shortcomings of using the analysis methods and considers recommendations and suggestions on how to minimise these occurrences by using a specific checklist.

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O objetivo do presente estudo foi analisar freqüências alélicas e genotípicas para o gene codificador da cadeia b do fibrinogênio em pacientes com doença arterial periférica (DAP). Foram estudados 44 pacientes caucasóides do sexo masculino com sintomas clínicos e comprovação angiográfica de DAP, com idade entre 38 e 79 anos (62±8,6 anos). Entre eles, 22 apresentaram obstrução aterosclerótica nas artérias ilíacas, femorais e/ou carótidas e 22 tinham aneurisma de aorta torácica, abdominal ou tóraco-abdominal. O grupo controle foi constituído por 56 indivíduos, sem história clínica de DAP ou alterações ao exame clínico, com idades variando de 43 a 80 anos (59±9,2 anos). Foram excluídos os indivíduos com doença renal, doença hepática ou diabetes mellitus. A análise do polimorfismo genético da cadeia do fibrinogênio foi realizada por PCR (polimerase chain reaction) e RFLP (restriction fragment lenght polimorphism) com a endonuclease Bcl I, identificando-se três genótipos: B1/B1, B1/B2 e B2/B2. A análise estatística incluiu teste exato de Fisher, calculo do odds ratio, teste de Kruskal Wallis e análise de variância (ANOVA). Admitiu-se erro α igual a 5%, com nível de significância para P≤ 0,05. O alelo B1 foi o mais prevalente em pacientes e controles (0,819 e 0,857, respectivamente; P=0,5605), com prevalência do genótipo B1/B1 nos pacientes (65,9%) e