Fungi have the ability to degrade vegetal cell wall carbohydrates, and their presence in the digestive tract of ruminants can minimize the effects of lignified forage on ruminal fermentation. Here, we evaluated enzyme production by Aspergillus spp. isolates from the digestive tracts of cattle grazed in tropical pastures during the dry season. Filamentous fungi were isolated from rumen and feces by culture in cellulose-based medium. Ninety fungal strains were isolated and identified by rDNA sequence analysis, microculture, or both. Aspergillus terreus was the most frequently isolated species, followed by Aspergillus fumigatus. The isolates were characterized with respect to their cellulolytic, xylanolytic, and lignolytic activity through qualitative evaluation in culture medium containing a specific corresponding carbon source. Carboxymethyl cellulase (CMCase) activity was quantified by the reducing sugar method. In the avicel and xilan degradation test, the enzyme activity (EA) at 48 h was significantly higher other periods (P < 0.05). Intra- and inter-specific differences in EA were verified, and high levels of phenoloxidases, which are crucial for lignin degradation, were observed in 28.9% of the isolates. Aspergillus terreus showed significantly higher EA for avicelase (3.96 ±1.77) and xylanase (3.13 ±.091) than the other Aspergillus species at 48 h of incubation. Isolates AT13 and AF69 showed the highest CMCase specific activity (54.84 and 33.03 U mg-1 protein, respectively). Selected Aspergillus spp. isolates produced remarkable levels of enzymes involved in vegetal cell wall degradation, suggesting their potential as antimicrobial additives or probiotics in ruminant diets.
RESUMOAvaliou-se o desempenho de tilápias-do-nilo alimentadas com farelo da casca de pequi (Caryocar brasiliense). Foram utilizados 200 alevinos, com idade de 37 dias e peso corporal médio de 0,63±0,25g, distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos zero, 20, 40 e 60% de substituição de ração comercial por farelo da casca de pequi e cinco repetições representadas por caixas de cloreto de polivinila com capacidade para 130L, contendo 10 peixes cada, totalizando 20 unidades experimentais. As características de desempenho avaliadas foram consumo de ração, peso corporal, ganho de peso, conversão alimentar, comprimento total e viabilidade criatória. A conversão alimentar 1,96 ; 2,21 ; 2,63 ; 3,12 piorou linearmente com a inclusão do farelo de casca da pequi, enquanto as demais variáveis de desempenho não foram influenciadas pelos tratamentos. Conclui-se que a inclusão do farelo da casca de pequi na ração piora a conversão alimentar, sem alterar as demais variáveis de desempenho. A alimentação na aquicultura representa normalmente mais da metade do custo de produção (El-Sayed, 1999), dessa forma é importante encontrar alimentos alternativos para diminuir os custos com a alimentação.Recebido em 3 de setembro de 2011 Aceito em 20 de julho de 2012 *Autor para correspondência (corresponding author) E-mail: fariafilho@ufmg.br O pequi (Caryocar brasiliense) é um fruto advindo do pequizeiro, árvore do cerrado brasileiro, e apresenta sazonalidade que pode variar entre os meses de setembro e março. A exploração extrativista do pequi é de grande relevância para inúmeras famílias, que têm essa cultura como fonte de renda e emprego, por meio da colheita, do processamento e da comercialização do pequi (Souza e Salviano,
BackgroundBrucella ovis infection is one of the leading causes of sub fertility and infertility in ovine, been characterized mainly by epididymitis, orchitis and testicular atrophy in rams. This study aimed to determine the frequency of B. ovis positivity in rams and goats flocks in the State of Minas Gerais, Brazil, by agarose gel immunodiffusion (AGID), ELISA, Rose Bengal, PCR and bacteriological isolation as diagnostic tools.FindingsSerum and urine samples were collected from properties with sheep or goat flocks, or from properties with mixed flock. Out of 50 sheep flocks, 6 % (3/50) were seropositive by AGID while 4 % (2/50) were positive by urine PCR for B. ovis. Out of five goat farms, 20 % (1/5) were seropositive for B. ovis by AGID. Mixed flock farms had 11.1 % (2/18) of positivity by AGID. By ELISA, 19.5 % (8/41) of sheep properties and 61.1 % (11/18) of the properties with mixed flocks were positive for B. ovis. No samples were positive in the test of Rose Bengal, ruling out exposure to smooth LPS Brucella species (particularly Brucella melitensis) and indicating that the positive in the ELISA was associated with Brucella spp. LPS rough (presumably B. ovis). No urine sample from sheep or goat was positive by bacteriological isolation.ConclusionsOur results demonstrate serologic or molecular evidence of B. ovis infection in several rams and billy goats from meso-regions of the State of Minas Gerais, Brazil. Also, this study report the indirect ELISA as an important tool for the diagnosis of B. ovis infection, as indirect ELISA in this study demonstrated to be the most sensitive diagnostic method adopted.
RESUMO Objetivou-se, com a presente pesquisa, avaliar a viabilidade de Aspergillus spp. com potencial probiótico durante o armazenamento e diante da pressão da microbiota autóctone, bem como a tolerância aos principais ácidos graxos da fermentação ruminal. Verificou-se também a inocuidade micotoxicológica desses isolados fúngicos cultivados em meio de cultivo sólido. Foram avaliados 20 isolados de Aspergillus spp., provenientes do trato gastrointestinal de bovinos criados em Urochloa decumbens lignificada. Esses fungos foram identificados por análise de sequências do DNAr e foram selecionados por apresentarem expressivo potencial celulolítico. O método vapor de amônia foi utilizado para detecção de cepas produtoras de micotoxinas. Os isolados foram avaliados quanto à viabilidade de crescimento em fluido ruminal por até 96 horas e estocagem em condições ambientais. Observou-se que os fungos avaliados não produziram aflatoxinas e que 95% dos isolados apresentaram resistência aos ácidos ruminais. Dois isolados, selecionados a partir das análises anteriores, apresentaram viabilidade sob a pressão da microbiota autóctone e de metabólitos do ecossistema ruminal e permanecem viáveis por, no mínimo, dois anos. Conclui-se que os isolados do gênero Aspergillus selecionados nesta pesquisa apresentam características fisiológicas para serem utilizados com aditivos microbianos ou probióticos para o ambiente ruminal.
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