A parada cardíaca, evento que promove a cessação da atividade mecânica cardíaca, é responsável por morbimortalidade elevada, mesmo quando o atendimento ocorre de forma ideal. Este artigo objetivou analisar a produção de conhecimento da enfermagem sobre parada cardíaca em ambiente hospitalar. Trata-se de uma revisão integrativa que utilizou as bases de dados LILACS, SciELO, MEDLINE e como critérios de inclusão os artigos estarem em língua portuguesa, com resumo, textos completos e on-line no período de 2006 a 2013. Foram excluídos trabalhos repetidos que divergiam dos objetivos e da análise proposta. Após leitura e avaliação, foram elencados 12 trabalhos que referenciavam a temática a ser apresentada. Os resultados demonstraram que 5 (41,6%) desses artigos buscaram implementar e/ou avaliar resultados referentes às capacitações sobre ressuscitação cardiopulmonar, 4 (33,3%) objetivavam avaliar o conhecimento da equipe de enfermagem sobre reconhecimento da parada cardíaca e reanimação conforme protocolos, 2 discutiam as recomendações internacionais sobre atendimento da parada cardíaca do ano de 2005 e 2010, respectivamente, e 1 avaliou a produção científica sobre parada cardíaca entre 1997 e 2007. Concluiu-se que a produção de conhecimento da enfermagem sobre parada cardíaca em ambiente hospitalar estava relacionada à importância da capacitação e da educação permanente, não sendo encontrados artigos sobre o papel da equipe de enfermagem nesse atendimento. Palavras-chave: Parada cardíaca. Enfermagem. Capacitação.
O estudo teve como objetivo avaliar o perfil vacinal da população infantil (0-4 anos) do município de Elísio Medrado -BA. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva de abordagem quantitativa, realizada no Centro de Saúde do município de Elísio Medrado. Os dados foram coletados dos cartões-espelho de crianças de 0 a 4 anos de idade nascidas entre 2011 e 2015, e foram analisados através da estatística descritiva e construção do diagrama de Pareto. Os resultados mostram que dos 536 cartões espelho selecionados, 88,6% encontrava-se com o calendário básico de imunização incompleto. Quanto ao perfil demográfico desta população, as crianças do sexo masculino e com a faixa etária de 2 anos foram as que possuíam o calendário básico de imunização mais atrasado. Das 14 vacinas oferecidas através do calendário básico de vacinação infantil, seis encontravam-se aquém da cobertura vacinal preconizada pelo Programa Nacional de Imunizações, e oito destas encontravam-se com uma cobertura vacinal satisfatória. As vacinas com maior número de atrasos foram contra febre amarela, hepatite B e a vacina inativada contra a poliomielite. O estudo possibilitou o reconhecimento do perfil vacinal da população infantil do município, visto que isto é essencial para a adequação de programas governamentais de vacinação e para a identificação de crianças em atraso, mostrando aos profissionais envolvidos na gestão que o serviço de imunização transcende a demarcação de uma área para aplicação das vacinas, é preciso que este processo seja focalizado no princípio da integralidade. Palavras
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