O objetivo deste estudo foi analisar a pontuação, com base nos acertos e erros, em partidas de Beach Tennis da categoria PRO. Foram analisadas quatro partidas completas de Beach Tennis, todas em fase final do circuito mundial. Participaram das partidas 16 atletas do sexo masculino, totalizando oito duplas. Foram adotados os seguintes parâmetros para enquadramento das ações determinantes para a obtenção dos pontos nas partidas: Erros (Erro não forçado e Erro de saque) e Acertos (Ponto direto e Erro forçado). Os vídeos foram analisados por dois pesquisadores, sendo um terceiro avaliador consultado para os casos de discordância no enquadramento do ponto. Os resultados obtidos foram apresentados por meio de estatística descritiva, em valores absolutos e percentuais. Durante as partidas foram registrados e analisados 492 pontos. Desse total, 299 pontos (60,8%) foram enquadrados como acertos, e 193 pontos (39,2%) como erros. Concluímos que para a obtenção dos pontos em partidas de Beach Tennis da categoria PRO, os acertos oriundos das ações ofensivas são predominantes quando comparados aos erros.
Com a evolução tecnológica aconteceram transformações no campo social, econômico e na urbanização das cidades. Tal processo desencadeou mudanças nas condições de vida e de saúde das pessoas gerando um comportamento sedentário e um nível insuficiente de atividade física. No Brasil, um dos dados apontado pela Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar é o fato de que há uma prevalência alta de adolescentes expostos a pelo menos duas horas diárias de televisão. Outro fator que parece importante em relação a questões de atividade física é a condição socioeconômica dos estudantes, uma vez que esta, pode beneficiar (ou não) um estilo de vida fisicamente ativo. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo comparar aptidão física e nível de atividade física entre estudantes de escolas públicas (Pública) e escolas privadas (Particular) de uma cidade brasileira. Para avaliar a aptidão física foram realizados os testes do Projeto Esporte Brasil (PROESP-Br), e para avaliar o nível de atividade física foi aplicado um questionário. Quando comparados na relação “tempo sentado”, houve diferença significativa no grupo da Particular em relação ao grupo Pública (2,5±1,24 vs 3,58±1,72 p<0,04). Quando comparados na variável “quantas horas por dia assistem TV”, destaca-se que houve diferença significativa no grupo Pública em relação ao grupo da Particular (5,17±2,65 vs 2,33±1,92 p<0,01). Quando comparados no quesito “arremesso de medicine ball”, houve diferença significativa no grupo Particular em relação ao grupo Pública (2,41±0,38 vs 2,16±0,25 p<0,03). Concluímos com esse trabalho que, os estudantes da escola Pública ficam mais tempo em frente à TV. E os estudantes da escola Particular ficam mais tempo utilizando mídias eletrônicas, e que apresentam maior força no arremesso de medicine ball. Não encontramos diferença nas outras variáveis.
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