Patients spent a median of 7 days in hospital; 3.6% died. Maternal-fetal-neonatal mortality was determined not only by acuteness of illness but to social and healthcare aspects like education, prenatal control, and being cared in specialized hospitals. Sequential Organ Failure Assessment (during first 24 hr of admission), easier to calculate than Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II, was a better predictor of maternal outcome. Evident health disparities existed between patients admitted to public versus private hospitals: the former received less prenatal care, were less educated, were more frequently transferred from other hospitals, were sicker at admission, and developed more complications; maternal and fetal-neonatal mortality were higher. These findings point to the need of redesigning healthcare services to account for these inequities.
II Fórum do "Grupo de Estudos do Fim da Vida do Cone Sul": definições, recomendações e ações integradas para cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva de adultos e pediátricaII Forum of the "End of Life Study Group of the Southern Cone of America": palliative care definitions, recommendations and integrated actions for intensive care and pediatric intensive care units INTRODUÇÃO Embora as unidades de terapia intensiva (UTIs) sejam destinadas a prestar atendimento a pacientes instáveis do ponto de vista clínico, mas com potencial de recuperação, muitos doentes morrem nessas unidades por falência de múltiplos órgãos. Por outro lado, alguns pacientes, vítimas de enfermidades crônico-degenerativas, são internados em UTI por apresentarem intercorrências agudas de suas patologias. Esses fatos geram dilemas éticos no que concerne ao adequado tratamento a ser fornecido ao paciente crítico com doença terminal e às políticas de alocação de recursos. Visando a otimização do tratamento dos doentes críticos terminais, foi desenvolvido no ano de 2009 por membros das Sociedades Argentina, Uruguaia e Brasileira de Medicina Intensiva, um algoritmo (Figura 1). (1) Apesar de que a maioria dos pacientes e de seus familiares afirme que a colaboração interdisciplinar é essencial para o adequado tratamento no final da vida, as decisões sobre esse tratamento são, na sua maioria, tomadas pelos médicos através de um modelo paternalista de relacionamento médico -paciente. Questões culturais influem na tomada dessas decisões. (2) Entretanto, cada vez mais tem sido estimulado o debate sobre o tema, com uma crescente importância à autonomia do paciente, tanto em âmbito legal (Código Civil, artigo 15), quanto ético (3) ou prático/cultural, (4,5) tornando dinâmicos os conceitos pré-estabelecidos. Corrobora com essa afirmação as mudanças ocorridas no Código de Ética Médica Brasilei-
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