RESUMOO artigo tem como objetivo refletir sobre a relação entre desenvolvimento e a economia criativa pensando a partir do segmento de pesquisa e desenvolvimento (P&D), com foco ao Estado do Maranhão. Para tanto, por meio de uma pesquisa exploratória, trata os conceitos de desenvolvimento e economia criativa. Aborda, de forma breve, sobre o processo histórico da economia criativa. Utilizando uma abordagem qualitativa, analisa os indicadores de economia criativa do estado do Maranhão por meio de indicadores da Firjan. Para isso, considera como recorte temporal o período de 2013 a 2020. Conclui após levantamento bibliográfico e análise de indicadores que o modelo econômico baseado na economia criativa tem sido visto como uma alternativa para o desenvolvimento, e tem como principal matéria-prima a criatividade. Compreendendo, assim, que a abordagem do desenvolvimento não deve se limitar a sua dimensão econômica. Os indicadores apresentados apontam para um aumento no número de empregos formais no setor de tecnologia da economia criativa e uma diminuição do salário médio dos profissionais dessa área entre 2017 a 2020 do Estado do Maranhão e no país. Apontam ainda que o segmento de Pesquisa e Desenvolvimento apresenta maior participação na área de tecnologia e que o Estado do Maranhão representa 0,60% dos profissionais dessa área no país. No que se refere à paridade salarial, os profissionais do Estado, recebem em média 76% do valor médio pago no país para a área de tecnologia. Por fim, discute-se a necessidade da discussão e criação de políticas públicas que promovam e fortaleçam modelos econômicos em torno das indústrias criativas e proporcione o desenvolvimento do país como um todo, de forma a garantir a qualidade de vida dos cidadãos e do ambiente em que vive.
ResumoO artigo tem como objetivo fazer uma abordagem em torno da economia criativa e desenvolvimento territorial sob a perspectiva da dimensão cultural com ênfase ao Estado do Maranhão. Para tanto, por meio de uma pesquisa exploratória, trata os conceitos de criatividade, desenvolvimento e economia da cultura. Discorre sobre o processo histórico de Economia Criativa. Analisa por meio de uma abordagem qualitativa os indicadores no que se refere à economia criativa do Estado do Maranhão com base em indicadores disponibilizados pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Para fins dessa pesquisa foram analisados os indicadores da Economia Criativa na dimensão cultural nos segmentos: Expressões Culturais, Artes Cênicas, Música, Patrimônio e Artes. Utilizou-se como parâmetro de análise os indicadores que refletem a quantidade de profissionais, remuneração e a distribuição de profissionais por sexo. Para isso, considera-se como recorte temporal o ano de 2020. Conclui após levantamento bibliográfico que a proposta do modelo de economia criativa está atenta ao desenvolvimento sustentável, tendo em vista, que fortalece o crescimento econômico sustentável, tendo como principal material prima à criatividade e objetiva promover o bemestar social. Observou, após análise dos indicadores, que o segmento cultural da Economia Criativa no Maranhão teve uma queda no número de profissionais criativos em 2020, se comparado aos anos de 2017 e 2019. Nesse contexto, no Estado, o segmento cultural com maior número de empregados criativos é o de expressões culturais. Em termos de remuneração, o segmento com a maior defasagem salarial em relação ao país é o segmento de artes cênicas, que responde por 25% do salário médio pago no Brasil. Por outro lado, o segmento criativo, do Estado, com maior paridade salarial em relação à média nacional é o de patrimônio e artes, com 84% do salário médio pago no país. Em termos de distribuição de gênero, as mulheres representam uma taxa média de participação, no Estado, acima da média brasileira em todos os segmentos culturais. Por fim, discute-se a necessidade de políticas públicas que possam impulsionar o desenvolvimento do Maranhão por meio de ações que promovam a criatividade, a sustentabilidade e a economia criativa.
Resumo O desenvolvimento regional tem sido amplamente discutido, sobretudo no que tange a quantidade de variáveis relacionadas as multidimensões existentes. Este artigo tem o objetivo de analisar a dimensão produtiva do município de Dianópolis como componente do patrimônio territorial. Para tanto, a metodologia utilizada foi uma revisão qualitativa, quantitativa, bibliográfica e documental como boletins técnicos e dados oficiais sobre a cidade de Dianópolis/TO. O município de Dianópolis figura como um dos polos centrais de desenvolvimento da região sudeste do Estado, em especial após a presença do Projeto de Irrigação Manoel Alves, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Tocantins (IFTO) e da Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) na cidade, que entre outros motivos, são os responsáveis por esse município manter indicadores significativos para serviços agroindustriais de utilidade pública e construção civil. Portanto, de acordo com a pesquisa, percebe-se que a partir da implantação do projeto acima citado e das instituições implantadas, principalmente após o plantio de soja na região e da implantação do curso de Engenharia Agronômica no IFTO, a cidade de Dianópolis apresentou um considerável desenvolvimento. Vale destacar que, para que ocorra a expansão da cidade e região nas atividades produtivas de base econômica, faz-se necessária a modernização da agropecuária, a qual requer mão de obra qualificada, modernas técnicas de manejo do solo, de maquinário agrícola, equipamentos e assistência na extensão rural de qualidade, pois tais fatores facultam a geração de novos postos de trabalho e renda. No entanto, tal demanda necessita da intervenção das instituições de ensino superior implantadas em Dianópolis, do poder público e do interesse da população como protagonistas neste cenário de desenvolvimento.Palavras-chave: Desenvolvimento. Desenvolvimento Regional. Dimensão Produtiva. Dianópolis/TO. Introdução O desenvolvimento regional tem sido amplamente discutido, sobretudo no que tange a quantidade de variáveis relacionadas a dimensão produtiva. Uma vez que o Produto Interno Bruto (PIB), historicamente relacionado ao desenvolvimento econômico, não comporta, por sua vez, todas as facetas do desenvolvimento (FONSECA, 2016). Sendo assim, a abordagem do crescimento econômico requer um olhar para outras variáveis que compõem o espaço. Desde a compreensão do desenvolvimento como liberdade, proposto por Sen (2010), que pondera a relação entre o crescimento econômico e sua impossibilidade de ser, isoladamente, considerado desenvolvimento, à análise regional, são relevantes para compreender o avanço socioeconômico de um recorte geográfico.
ResumoO artigo trata sobre o impacto da pandemia do Covid/19 no mercado de trabalho brasileiro. Analisa a situação do mercado de trabalho antes e durante a pandemia e destaca algumas das medidas do governo brasileiro implementadas com o objetivo de reduzir os impactos econômicos e sociais causados pela pandemia. Além disso, analisa indicadores, com base em dados estatísticos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no que se refere à força de trabalho, taxa de ocupação e desocupação no mercado de trabalho brasileiro entre os anos de 2017 a 2020. Por meio de uma pesquisa bibliográfica com uma abordagem qualitativa nos faz refletir sobre cenário brasileiro com ênfase no mercado de trabalho. Após análise de dados, observou que o primeiro impacto do COVID/19 no mercado de trabalho foi sentido no primeiro e segundo trimestre de 2020, com um aumento significativo no número de pessoas desocupadas. Sendo, o segundo trimestre de 2020 marcado pelo maior queda da força de trabalho do Brasil. A taxa de desemprego ultrapassou a casa dos 14% no terceiro trimestre de 2020. Com base na pesquisa, é possível mencionar que o impacto da pandemia no mercado de trabalho foi ainda mais acentuado, pois o país vivia uma recessão econômica desde 2015. A partir disso, o governo tomou algumas medidas para combater o impacto da crise imposta pela Covid/19, como a implantação do "programa de emergência para manutenção do emprego e rendimento" e o auxílio emergencial. Por fim, após levantamento de bibliográficos e estatísticos, aponta que durante a pandemia, o Brasil, apresentou as maiores taxas de desemprego da história recente do país. Palavras-Chaves: Covid/19. Mercado de trabalho. Impactos. Desenvolvimento Regional.
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