Usability issues of maps presented in-car Route Guidance and Navigation System (RGNS) may result in serious impacts on traffic safety. To obtain effective RGNS, evaluation of 'user satisfaction' with the system has played a prominent role, since designers can quantify drivers' acceptance about presented information. An important variable related to design of RGNS interfaces refers to select appropriate scale for maps, since it interferes on legibility of maps. Map with good legibility may support drivers comprehend information easily and take decisions during driving task quickly. This paper evaluates drivers' preference for scales used in maps of RGNS. A total of 52 subjects participated of an experiment performed in a parked car. Maps were designed at four different scales 1:1,000, 1:3,000, 1:6,000 and 1:10,000 for a route composed of 13 junctions. Map design was based on cartographic communication principles, such as perceptive grouping and figure-ground segregation. Based on studies cases, we conclude intermediate scales (1:6,000 and 1:3,000) were more acceptable among drivers compared to large scales (1:1,000) and small (1:10,000). RGNS should select scales for maps which supports drivers to quickly identify direction of the maneuver and, simultaneously, get information about surroundings of route. More results are presented and implications discussed
RESUMOOs Sistemas de Navegação e Guia de Rota em Automóvel (SINGRA), comerciais ou gratuitos, vêm adotando diferentes projetos gráficos para os mapas que apoiam a tarefa de navegação. O objetivo deste trabalho é avaliar a preferência de um grupo de motoristas pela cor da rota e da seta de manobra para mapas destes sistemas. Um total de 54 motoristas (27 homens e 27 mulheres) participou de um experimento que ocorreu em um automóvel estacionado. Duas representações cartográficas foram produzidas para avaliar a preferência pela cor da rota, e outras duas representações para avaliar a preferência pela cor da seta de manobra. Para a cor da rota, utilizou-se o preto e o matiz azul, e para a cor da seta, utilizou-se os matizes verde e vermelho. As representações foram exibidas em um monitor de navegação sete polegadas. Os resultados indicam que a maioria dos motoristas prefere a rota em preto. Porém, os motoristas experientes com SINGRA apresentam tendência para a rota no matiz azul. A seta em verde foi preferida pela grande maioria dos motoristas e nenhuma relação foi encontrada com as características individuais. Neste estudo, conclui-se
Este trabalho apresenta a elaboração de mapas áudio-dinâmicos e generalizados para um Sistema de Navegação e Guia de Rota em Automóvel (SINGRA). As representações foram projetadas com base nos princípios da comunicação cartográfica, e ênfase nas operações de generalização. A mídia utilizada consistiu em um monitor de navegação de sete polegadas, e as escalas foram definidas em função da mídia e da tarefa tática, e resultaram em 1/10.000, 1/5.000, 1/2.500 e 1/1.000. Sobre uma base na escala 1/1.000, aplicou-se as operações de simplificação, exagero e deslocamento, para a obtenção dos mapas generalizados. Os comandos de voz, pré-gravados na voz feminina, foram executados em sincronia com os mapas. A solução em múltiplas escalas foi implementada em um SINGRA disponível na Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT-UNESP), a partir do compilador Visual Basic e da biblioteca MapObjects. A comparação visual entre o sistema de múltiplas escalas e de escala única revelou que o novo SINGRA pode apresentar a informação em função da tarefa tática, o que é um fator relevante porque para distintos momentos da viagem, o motorista requer diferentes tipos de informação. Todavia, recomenda-se testar as representações com um grupo de motoristas para avaliar a usabilidade do sistema.
Este trabalho apresenta um estudo preliminar sobre os métodos usados para avaliação da carga mental de trabalho (CMT) e determinação da usabilidade de interfaces de comunicação de Sistemas de Navegação e Guia de Rota em Automóvel (SINGRA). As interfaces dos SINGRA têm sobrecarregado os sistemas de processamento perceptivo e cognitivo do motorista, devido a ruídos de comunicação e, também, às limitações do sistema humano de processamento de informação. Os SINGRA projetados inadequadamente, quando usados com o automóvel em movimento, podem interferir na tarefa de desempenho principal que é a direção do automóvel. Quanto maior a complexidade da demanda da tarefa secundária, mais elevada é a CMT e, consequentemente, pior é o desempenho da direção. Isto pode ser verificado por meio da avaliação da CMT, com a utilização de métodos de fatores humanos (também compreendidos como métodos de avaliação), tais como os cognitivo comportamentais e os psicofisiológicos. Demanda visual, desempenho da tarefa e índices de CMT são medidas imprescindíveis na avaliação. Finalmente, são apresentadas as principais vantagens e desvantagens dos métodos e medidas para avaliação da CMT relacionada com Sistemas de Navegação e Guia de Rota.
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