O artigo discute a prática da educação inclusiva no contexto do ensino superior. Levanta-se a contradição entre o que é dito por aqueles que formam futuros profissionais a respeito do que devam fazer enquanto tal uma vez formados, e o que é efetivamente feito por aqueles educadores em termos de sua própria prática pedagógica. O artigo argumenta que a contradição entre discurso e prática no ambiente universitário é por vezes tal que acaba gerando a mesma exclusão teoricamente combatida em termos de discurso pelos próprios docentes. A autora finaliza discutindo alguns dos aspectos em que tais práticas excludentes podem ser verificadas e sugere um repensar, por parte dos docentes, a respeito de seu próprio papel como implementadores de uma educação inclusiva, que por sua vez não deve restringir-se apenas a níveis mais básicos de ensino, mas a toda a educação. Palavras-chave: inclusão. Formação profissional; docência universitária.
Both EuroSCORE I and II satisfactorily stratify risk in active infective endocarditis; however, EuroSCORE II performed better in the overall comparison. Specific endocarditis features will increase model complexity without an unequivocal improvement in predictive ability.
The ZRS appears to perform well in identifying low-risk STEMI patients who could be safely discharged within 72 hours of admission. Using the ZRS in our population could result in a more rational use of in-patient resources.
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