CONTEXT AND OBJECTIVE: One third of all cervical carcinomas occur during the reproductive period. Cervical carcinoma is the second greatest cause of death due to cancer during this phase. The estimated frequency of cervical cancer during pregnancy is one case for every 1,000 to 5,000 pregnancies.The aim here was to provide information about the difficulties in diagnosing and managing cervical neoplasia during pregnancy. MATERIALS:A systematic review of the literature was undertaken through the PubMed, Cochrane, Excerpta Medica (Embase), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) and Scientific Electronic Library Online (SciELO) databases, using the following words: pregnancy, cervical cancer, diagnosis and management. RESULTS:There was a consensus in the literature regarding diagnosis of cervical carcinoma and management of preneoplastic lesions during pregnancy.However, for management of invasive carcinoma, there was great divergence regarding the gestational age taken as the limit for observation rather than immediate treatment. CONCLUSION:All patients with cytological abnormalities should undergo colposcopy, which will indicate and guide biopsy. Conization is reserved for patients with suspected invasion. High-grade lesions should be monitored during pregnancy and reevaluated after delivery. In cases of invasive carcinoma detected up to the 12 th week of pregnancy, patient treatment is prioritized. Regarding diagnoses made during the second trimester, fetal pulmonary maturity can be awaited, and the use of chemotherapy to stabilize the disease until the time of delivery appears to be viable. RESUMOCONTEXTO E OBJETIVO: Um terço dos carcinomas de colo ocorrem no período reprodutivo, sendo que esta é a segunda causa de morte por câncer nessa fase. A freqüência estimada do carcinoma de colo uterino na gravidez é de um caso para cada 1.000 a 5.000 gestações. O objetivo foi informar sobre as dificuldades frente ao diagnóstico e manejo da neoplasia cervical durante a gravidez. MATERIAIS E MÉTODOS:Revisão sistemática da literatura foi realizada no PubMed, Cochrane, Excerpta Medica (Embase), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) and Scientific Electronic Library Online (SciELO), usando as seguintes palavras: gestação, câncer cervical, diagnóstico e manejo. RESULTADOS:A literatura apresenta consenso quanto ao diagnóstico do carcinoma cervical e a conduta das lesões pré-neoplásicas durante a gestação.No manejo do carcinoma invasor há grande divergência quanto à idade gestacional considerada como limite para a adoção da observação em vez do tratamento imediato.CONCLUSÃO: Toda paciente com citologia alterada deve realizar colposcopia, a qual indicará e a biópsia. A conização é reservada para pacientes com suspeita de invasão. As lesões de alto grau devem ser acompanhadas durante a gestação e reavaliadas após o parto. Em casos de carcinoma invasor em gestantes com até 12 semanas o tratamento da paciente é priorizado. Nos diagnósticos ocorridos no segundo tr...
The aim of this study was to determine the rate and risk factors of HIV-1 mother-to-child transmission (MTCT), the timing of transmission and the transmitted subtype in a population where subtypes B and C co-circulate. One hundred and forty-four babies born to HIV-1-infected mothers were studied. Subtype and timing of transmission were determined by a nested polymerase chain reaction of the gp41 gene. Seven children were infected (4.9%): four were infected intrautero and one intrapartum. The higher frequency of intrautero transmission was statistically significant (P = 0.001). Use of antiretrovirals (ARVs) in the three stages of gestation was a protective risk factor for MTCT (PR = 0.42; CI: 0.21-0.83; P = 0.013). A higher HIV viral load at delivery was the only independent risk factor for MTCT. Early and universal access to ARVs during pregnancy are the most important measures to decrease vertical HIV-1 transmission even in areas where HIV clade distribution differs.
ResumoIntrodução. Embora o exame de ultrassonografia seja um procedimento frequente na gravidez, o seu uso rotineiro não demonstrou efetividade sobre a redução da morbi-mortalidade materna ou perinatal. objetIvos. Avaliar a cobertura do exame das mamas e da citologia oncótica cervical entre os exames de pré-natal, comparando-se com o número de ultrassonografias obstétricas realizadas. Métodos. Constituiu-se de uma avaliação transversal, realizada na cidade de Rio Grande (RS), entre maio e julho de 2007. Os dados obtidos por meio de um questionário estruturado foram digitados no programa Epi-Info 6.04 e analisados no software SPSS. resultados. Entre as 230 puérperas entrevistadas, 99,1% realizaram ultrassonografia durante a gravidez, enquanto 37,5% e 33,6% realizaram exame clínico das mamas ou colpocitologia cervical, respectivamente. Houve significância estatística (p-valor < 0,001) entre o local do pré-natal e o número de exames ecográficos realizados na gravidez. As pacientes que realizaram consultas por convênios ou particular foram mais submetidas a ecografias. Também observou-se que o maior número de ecografias obstétricas aumentou a probabilidade da gestante ter sido submetida ao exame clínico das mamas. Por sua vez, a realização da colpocitologia não foi influenciada pelo número de ultrassonografias. ConClusão. A realização da ecografia obstétrica foi priorizada e realizada como exame rotineiro, ao passo que o exame clínico das mamas e o exame colpocitológico cervical não o foram, apesar de serem orientados como obrigatórios durante o pré-natal. Este fato demanda novos estudos e avaliações dos programas de saúde e o impacto desta inversão nos índices de saúde populacional. IntroduçãoA assistência pré-natal compreende um conjunto de atividades que objetiva promover a saúde da gestante e do feto, identificando riscos no período gestacional. Sua ausência e/ou deficiência está comprovadamente associada a maiores coeficientes de mobi-mortalidade materna e perinatal 1-5 . A análise dos dados disponíveis demonstra comprometimento da qualidade da atenção pré-natal prestada no Brasil. Isso pode ser evidenciado pela incidência de sífilis congênita, estimada em 12 casos/1000 nascidos vivos no Sistema Único de Saúde (SUS) e pelo fato de a hipertensão arterial ser a causa mais frequente de morte materna no Brasil. Segundo dados do "Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento" do Ministério da Saúde do Brasil, somente pequena parcela das gestantes inscritas neste programa conseguem realizar o elenco mínimo de ações preconizadas 8,9 . Considerando as evidências científicas atuais e as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde preconiza que na rotina de pré-natal seja realizado o exame clínico das mamas, com ênfase na amamentação, e o exame colpocitológico do colo uterino, quando o último exame tiver sido realizado há 36 meses ou mais. Estes cuidados são enfatizados, visto que a atenção pré-natal pode ser o único contato que uma mulher em idade reprodutiva tem com o serviço de saúd...
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