Across the world, people have seen their lives interrupted by the COVID-19 pandemic. Using an online survey, we explored how the psychosocial effects of the pandemic affected the mental health of LGBTQ+ young adults who were confined with their parents during the lockdown period (N = 1,934), from six countries: Portugal, UK, Italy, Brazil, Chile, and Sweden. South American participants experienced more negative psychosocial effects of the pandemic. Depression and anxiety were higher among participants who were younger, not working, living in Europe and who reported feeling more emotionally affected by the pandemic, uncomfortable at home, or isolated from non-LGBTQ friends. Not attending higher education predicted depression while not being totally confined at home, residing habitually with parents, and fearing more future infection predicted anxiety. LGBTQ+ community groups, as well as health and educational services should remain particularly attentive to the needs of LGBTQ+ young adults during health crises.
Resumo Muitos profissionais da Psicologia no Brasil ainda consideram a homossexualidade um transtorno mental ou um desvio daquilo que se consideraria, apesar da ausência de evidências empíricas e dos aspectos bioéticos implicados nestes julgamentos. De acordo com a literatura, esses profissionais frequentemente praticam intervenções que visam mudar ou reparar a homossexualidade. Este estudo buscou avaliar as atitudes corretivas (AC) dos profissionais da Psicologia em relação a pacientes lésbicas, gays e bissexuais (LGB), através de um questionário online. A análise mostrou que 29,48% dos(as) profissionais exibem AC quando solicitado pelo(a) paciente, e 12,43% quando não. Além disso, elas estão mais frequentemente presentes em psicoterapeutas cognitivo/comportamentais e familiares/sistêmicos. As análises de regressão demonstraram que os preditores mais fortes de AC foram a crença de que a homossexualidade é uma patologia; a crença de que as crianças criadas por pais/mães homossexuais (gays ou lésbicas ou bissexuais) têm maiores chances de desenvolverem problemas no desenvolvimento; a crença de que homossexualidade/bissexualidade é produto de um sentimento de que se é inadequado(a) ou incompetente nas relações heterossexuais; a crença de que existe uma causa para a homossexualidade/bissexualidade dos(as) pacientes; o gênero do(a) psicoterapeuta; e o nível de crença atual em relação a alguma religião. A aplicação adequada de intervenções com a população LGB deveria se dar por meio de aceitação e apoio, avaliação abrangente, enfrentamento ativo, apoio social e a exploração e desenvolvimento da identidade enquanto parte da diversidade sexual.
O objetivo desse estudo é comparar indicadores de saúde mental de estudantes de cursos de saúde quanto a orientação sexual e gênero. Para tanto, tais dados foram interpretados pelo modelo de estresse de minoria para compreender o efeito da vivência da homofobia. Estudos apontam que a vivência da homofobia está associada a piores indicadores de saúde mental na população LGBT. Participaram desse estudo 60 estudantes universitários de cursos de saúde, 55% homens, 65% heterossexuais e 84% pardos e brancos. Foram utilizadas escalas para avaliar Preconceito contra a Diversidade Sexual e de Gênero, Homofobia Internalizada, Estresse Percebido e Distress, além de um questionário demográfico. Os dados apontam piores indicadores de saúde mental para os estudantes não heterossexuais. Ambos apresentaram graus semelhantes de preconceito contra diversidade sexual e de gênero. O estudo corrobora uma série de dados nacionais e internacionais que apontam efeitos da vivência do preconceito para a saúde mental da população não heterossexual.
IndIcadores de dIstress entre jovens LGBt+ durante o IsoLamento socIaL peLa covId-19 no BrasIL
The Covid-19 pandemic in Brazil was widely affected by politics and the population’s consumption of information is fundamental to understanding the situation. This study aimed at understanding the relationship between political-ideological markers, consumption of information, and preventive practices during the pandemic. We conducted an online survey with 1,328 Brazilians who answered a questionnaire about authoritarianism, conservatism, political orientation, trust in social media, and preventive practices during the pandemic The results indicate that right-wing and centrist individuals, with higher authoritarianism or higher conservatism scores, put significantly more trust in the information about Covid-19 conveyed through WhatsApp and less trust in the information conveyed through traditional media, in comparison with left-wing individuals or individuals with low scores for these factors. Additionally, these elements were closely associated with worse practices concerning the use of masks, practices of social distancing, and the intention of being vaccinated. The findings warn of the impacts of fake news in health practices during the pandemic.
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