Objective: This laboratory randomized study was designed to evaluate the effect of polishing on roughness and color stability of bleached teeth after coffee immersion.Materials and Methods: Ninety bovine crowns were randomly allocated to six groups (n = 15), according to bleaching protocols: At-home: standard protocol using 10% hydrogen peroxide (HP) or In-office: standard protocol using 35% HP; and with polishing protocols: (1) no polishing, (2) bleached enamel polished with #0.5 μm or (3) #2-4 μm diamond particles grit pastes. Samples were daily immersed into coffee solution for 45 min followed by mechanical brushing simulation (30 s) for 30 days.The surface roughness (Ra) and color alteration, expressed by ΔE ab , ΔE 00 , and whitening index (WI) were analyzed at baseline, after bleaching/polishing protocols and after coffee solution staining. The surface from each group was examined using a scanning electron microscope. Data were analyzed by two-way repeated measure analysis of variance followed by the Tukey test (α = 0.05).Results: Staining increases Ra, ΔE ab , ΔE 00 , and decreases WI values. Polishing after bleaching did not prevent staining, however, tooth polished with #0.5 μ-grit polishing paste showed better performance than #2-4 μ-grit (ΔE ab : p = 0.001/ΔE 00 : p = 0.003). Scanning electron microscope revealed a more irregular surface after coffee staining for all groups regardless bleaching/polishing protocols.Conclusions: Using #0.5 μ-grit diamond paste to polish 35%HP in-office bleached enamel reduces the roughness and tooth staining. However, polishing after 10%HP at-home bleached enamel neither affects roughness nor improves tooth color stability after exposure to coffee.Clinical Significance: Polishing after at-home bleaching does not have benefits but after 35% hydrogen peroxide in-office bleaching, the polishing with #0.5 μ-grit polishing paste is indicated to reduce roughness and the tooth staining over time.
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Introdução: Diastemas estão entre as principais queixas estéticas dos pacientes e podem ser classificados como espaços extras, localizados entre dois dentes ou mais, causados por diferenças de tamanhos dentais, ausência dos mesmos, desproporção dos dentes no arco superior com inferior, hábitos deletérios e vários outros fatores. A busca por tratamentos conservadores possibilitou o desenvolvimento de resinas cada vez mais aprimoradas, que visam o estabelecimento de restaurações com estética satisfatória em um menor tempo de trabalho, sem necessidade de maiores desgastes, preservando a estrutura dental. Objetivos: Relatar um caso clínico onde foi restabelecida a estética em diastemas anteriores com o uso de resinas diretas e agentes umectantes, evitando maiores desgastes, devolvendo função e autoestima para o paciente. Descrição do caso: Foi realizado protocolo fotográfico, clareamento de consultório e caseiro, seguido de enceramento diagnóstico, com montagem em articulador, verificação de guias, confecção de matriz de silicone para obter a incisal, seguida do fechamento dos diastemas com resinas diretas e uma fina camada superficial com agente umectante. Considerações Finais: A resina composta se mostrou uma excelente alternativa quando utilizada de maneira correta por um profissional capacitado, que compreenda os princípios estéticos e psicológicos de seu paciente. A utilização de agente umectante associado a resina composta proporcionou o sucesso do tratamento restaurador facilitando manipulação da resina e consequentemente a anatomia, superando as expectativas do paciente, devolvendo ao mesmo a estética de seus dentes, elevando, assim, sua autoestima.
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