No final de 2019, surgiu em Wuhan, o novo coronavírus 2019, responsável pela doença COVID-19, causador de um quadro clínico múltiplo, variando de sintomas inespecíficos leves à pneumonia grave com danos na função orgânica. Sabendo-se que uma alimentação balanceada pode beneficiar significativamente pacientes no controle de doenças infectocontagiosas crônicas, objetivou-se com este estudo, discutir e apresentar dados recentes sobre o papel das vitaminas A, C, D e E, e os minerais zinco e selênio associados à COVID-19. Trata-se de uma revisão narrativa, sobre os aspectos da pandemia da COVID-19 e dados relacionados às vitaminas e minerais, bem como sua importância nutricional para essa doença. As alterações provocadas pela deficiência das concentrações plasmáticas de vitaminas e minerais, envolvem a redução do bom desempenho do sistema imunológico, sendo um dos fatores que levam ao estado imunitário deficiente. No entanto, são necessários mais estudos para elucidar a relação dos micronutrientes com a infecção causada pelo COVID-19.
Nódulos do ordenhador é uma dermatovirose causada por vírus da família Poxviridae, que acometem o homem e animais. Em humanos, apresenta-se em forma progressiva com lesões maculopapulares de base eritematosa passando por formato de alvo, nódulo exsudativo, regenerativo, papilomatoso e cicatricial com crosta. O estudo objetivou descrever um Relato de Caso que contribuirá para conhecimento multiprofissional de saúde nas especialidades infecto-dermatológicas que apresentem manifestações cutâneas semelhantes, a fim de ampliar diagnósticos diferenciais. Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo e observacional no formato de Relato de Caso de um paciente que esteve internado no Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT), localizado no município de Araguaína -TO. Os dados foram coletados por meio de prontuário médico eletrônico e relatório dos profissionais de saúde que realizaram o atendimento, após liberação do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição hospitalar e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, autorizando a divulgação do trabalho e imagens de forma que não cause constrangimentos ao participante. O paciente apresentou manifestações de lesões clássicas na região palmar, mas com presença também no couro cabeludo e joelho, cujos testes histopatológicos não foram realizados pelas limitações do serviço hospitalar; é importante que os médicos compreendam as formas cutâneas desta doença viral, realizar o tratamento ideal e orientar medidas preventivas de infecção secundária. Deve existir um maior aprofundamento quanto à temática com implementação de medidas de controle pelos órgãos responsáveis pela fiscalização da saúde dos animais bovinos e caprinos leiteiros visando combater o contágio em humanos.
Objetivos: verificar a adequação da ingestão de ferro e ácido fólico por gestantes de acordo com as recomendações preconizadas para essa fase. Métodos: Estudo transversal que envolveu 24 gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde. As gestantes responderam ao questionário com dados socioeconômicos e gestacionais conforme dados presentes na caderneta da gestante do Ministério da Saúde. O estado nutricional das gestantes foi classificado conforme o Índice de Massa Corporal gestacional. A quantificação da ingestão dietética referente à energia, macronutrientes, ferro e ácido fólico foram calculadas com o auxílio do programa NutWin. Para fins de adequação, os resultados foram comparados com os valores de referência recomendados pela Organização Mundial de Saúde para energia e marcronutrientes e com o proposto pelo Institute of Medicine para micronutrientes durante o período gestacional. Resultados: Com relação ao estado nutricional, 41,7% estavam com o peso adequado, 25% com sobrepeso e 16,7% com obesidade. Observou-se diferença estatisticamente significativa entre a ingestão e recomendação de carboidratos (p < 0,05), ácido fólico alimentar (p < 0,05), ácido fólico total (p < 0,05), ferro alimentar (p < 0,05) e ferro total (p < 0,05). Das 24 gestantes 58,3% eram casadas, 83,3% completaram ensino médio ou superior e 100% tinham a renda mensal menor que 5 salarios mínimos. Conclusão: As gestantes apresentam inadequação quanto ao consumo de micronutrientes, o que evidencia a importância da suplementação individualizada das mesmas, com base na análise prévia da ingestão alimentar de micronutrientes e biomarcadores dos mesmos, para melhor atender as necessidades individuais desse período.
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