Introdução: Professores que estavam habituados ao ensino tradicional tiveram o desafio de preparar aulas e apresentar com o auxílio de ferramentas nunca utilizadas por eles, além da orientação do tempo reduzido. Alguns desses desafios estão sendo resolvidos pelas instituições. Metodologia: Trata-se de um estudo reflexivo, construído com base na leitura crítica de artigos científicos sobre o ensino remoto durante a pandemia da COVID-19. Por se tratar de uma temática voltada para a educação, procurou-se embasamento teórico diretamente em revistas e materiais sobre o tema. Resultados e discussão: As tecnologias aparecem no Plano Nacional de Educação 2014-2024 como potentes agentes transformadores da educação. Contudo, ainda precisa de avanços e investimentos financeiros para sua estruturação no âmbito educacional. Na pandemia, os discentes passaram a vivenciar um ambiente virtual, que exigia maior participação dele como protagonista no processo de ensino-aprendizagem. Os docentes afirmam que a educação está prejudicada, que a interação entre eles e os alunos está difícil, bem como, acompanhar a todos, uma vez que precisam de mais tempo para preparar aulas das atividades remotas. Considerações Finais: A partir das análises dos dados sobre o ensino na pandemia da COVID-19 pode-se perceber o quanto a educação está com suas estruturas fragilizada em todos os níveis do ensino. A falta de recursos físicos e tecnológicos tem evidenciado a desigualdade, que para muitos, ainda não estava perceptível.
Introdução: O ambiente escolar é um espaço pluridisciplinar e multidisciplinar, em que todos indivíduos corroboram para construção do conhecimento e saberes, sendo um local propício para se trabalhar ações que promoção a saúde e prevenção de doenças e agravos. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência de uma atividade desenvolvida em 2019, com adolescentes na faixa etária de 14 anos, ingressantes no primeiro ano do ensino médio. A ação foi elaborada baseando-se no modelo de Ruas que consiste em um jogo educativo sobre higiene. Algumas questões foram adaptadas a realidade e à problemática da escola. O planejamento da ação, foi utilizada a metodologia da Teoria da Problematização, pautados nas ferramentas da educação popular e a troca de saberes, desenvolvidos por Paulo Freire. Relato de experiência e discussão: A idealização da intervenção surgiu pela necessidade de orientar alunos recém chegados ao ensino médio sobre bons hábitos de higiene. Professores queixavam-se da precariedade higiênica com que os discentes iam para a escola. A atividade ocorreu na forma de gincana, onde a turma foi dividida em duas equipes e as condutoras apresentaram uma série de perguntas sobre higiene, que tratavam sobre higiene bucal, higiene com os sapatos, com o fardamento escolar, com as axilas, e até mesmo com a região genital. Considerações Finais: A elaboração da intervenção teve o intuito de fortalecer o conhecimento sobre higiene entre os discentes, com compromisso e responsabilidade social, uma vez que o incentivo do autocuidado deve estar atrelado a autonomia e protagonismo dos sujeitos.
Introdução: O pediculus humanus capitis é uma condição patológica caracterizada pela presença de ectoparasitas sugadores de sangue comumente conhecidos como "piolhos sugadores". A infestação por piolhos não é comum somente em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, mas, um tipo de problema que atinge todo mundo. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A busca se deu na Biblioteca Virtual em Saúde, onde foi possível encontrar 73 artigos. A amostra final foi de sete artigos. Os artigos foram analisados por meio da teoria de Bardin e organizados na plataforma Rayyan, onde foram analisados com cegamento por dois pesquisadores. Resultados: Um estudo implantou um programa para eliminação de piolhos com uma estratégia para acompanhamento a longo prazo, com capacitações aos profissionais de saúde no tocante ao combate da pediculose capilar. Foi realizada inspeção nos cabelos das crianças, além de espalhar cartazes informativos sobre a prevenção dos piolhos pela cidade. Com o tempo, os pais ou responsáveis entenderam o papel na prevenção e nos cuidados com os cabelos das crianças, assim as inspeções de cabeças foram descontinuadas. Considerações finais: Existem algumas políticas que visam combater esse agravo e algumas delas lutam para o fim da exclusão de crianças das aulas devido está infestado e defendem que a prevenção é a melhor saída para vencer o problema.
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