Por possuir especificidades decorrentes de sua condição de gênero e de sexo, a população feminina demanda uma assistência cada vez menos intervencionista, medicamentosa e centrada na doença. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar a utilização das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) como estratégia de promoção da Saúde da Mulher, verificando as PICs mais utilizadas, o contexto da vida da mulher em que são aplicadas e quais benefícios elas trazem a esse público. Este estudo configura-se como uma revisão integrativa da literatura desenvolvida nas seguintes bases de dados: LILACS, MEDLINE e BDENF, utilizando operadores booleanos combinados com os descritores da saúde a partir do DeCS nas seguintes combinações: “Terapias Complementares” AND Saúde da Mulher”; “Medicina Integrativa” AND “Saúde da Mulher”; “Medicina Tradicional” AND “Saúde da Mulher” e pelo nome de cada PIC existente no SUS atualmente AND “Saúde da Mulher”. A amostra final foi composta por 16 artigos, sendo 10 da MEDLINE e 6 da LILACS. Os estudos abordavam a utilização de terapias como musicoterapia, acupuntura e suas técnicas, ioga, relaxamento guiado, hidroterapia, técnicas de respiração, entre outras. As PICs foram aplicadas em mulheres experienciando gestação, trabalho de parto, SOP, trabalho, tabagismo, câncer, climatério e terceira idade. As terapias alternativas se mostraram uma opção viável no tratamento e na promoção da saúde atuando de forma complementar à medicina convencional.
A violência praticada contra o idoso cresce desproporcionalmente e encontra-se inserida no convívio familiar. Isso porque ela acontece de maneira mascarada, por vínculos consanguíneos, desencadeando mudanças físicas, psicológicas e sociais. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de analisar, por meio de revisão de literatura, as principais violências contra o idoso no ambiente familiar. Trata- se de uma revisão integrativa, realizada nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) e Google Acadêmico. Foram pesquisados 63 artigos publicados, entre os anos de 2015 á 2020 que analisaram casos ocorrido em São Luis-MA. Após rigorosa seleção com base nos critérios de inclusão foram analisados apenas 10 artigos. Durante a pesquisa constatou-se que a violência sofrida pelo idoso no ambiente familiar em em São Luis-MA foi categorizada em tipos de agressão e motivos da agressão. Concluiu-se com esse trabalho que existe uma carência sobre esse assunto considerando-se a necessidade de intervenções mais abrangentes, aspectos primordiais para organizar e ponderar políticas públicas de proteção e valorização da pessoa idosa.
O transplante renal apresenta vantagens sobre as outras formas de terapias renais substitutivas (hemodiálise e diálise peritoneal), visto que melhora a qualidade de vida e aumenta a sobrevida dos receptores. Contudo, a adesão à terapia imunossupressora, após o transplante, é uma condição indispensável para a sobrevida do enxerto renal. Avaliar a adesão à terapia imunossupressora em transplantados renais de um hospital de ensino na cidade de São Luís – Maranhão. Estudo transversal, cujos dados foram coletados no período de maio de 2012 a abril de 2013 com aplicação de instrumentos junto a 151 transplantados renais acompanhados no ambulatório de Transplante renal. A adesão aos imunossupressores foi avaliada pelo método autorrelato com a Escala de Aderência à Terapia Imunossupressora (ITAS). Encontrou-se um percentual de não adesão de (60,3%) dos transplantados. As variáveis que tiveram significância estatística com a não adesão foram: ter sido transplantado com doador vivo (p= 0,03), tipo de imunossupressor usado (p=0,04) e creatinina sérica (p=0,04). Houve uma taxa elevada de não adesão à terapia imunossupressora pelo autorrelato em receptores de transplante renal no seguimento ambulatorial. Tal resultado torna-se um importante fator de risco para desfechos clínicos negativos, como rejeição e falência do enxerto renal.
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