BackgroundInfections by Staphylococcus spp. are often associated with wounds, especially in hospitalized patients. Wounds may be the source of bacteria causing cross-contamination, and are a risk factor for methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) infection. The aim of this study was to investigate the prevalence of wound colonization by Staphylococcus spp., especially S. aureus and MRSA, in hospitalized patients, and to identify the factors associated with such colonization.MethodsThis cross-sectional study enrolled patients with wounds who were hospitalized in a remote and underdeveloped inland region of northeastern Brazil with extreme poverty. Samples were collected using sterile swabs with 0.85% saline solution, and coagulase-negative Staphylococcus spp., S. aureus, and MRSA were identified using standard laboratory procedures. Data regarding the sociodemographic characteristics, antibiotic use, and comorbidities of the patients were collected using the medical records and a questionnaire.ResultsA total of 125 wounds were analyzed. The patients had a mean age of 63.88 years and a mean 3.84 years of school education. Eighty-one wounds (64.80%) were colonized by Staphylococcus spp. Twenty-five wounds (20%) were colonized by S. aureus, 32% of which were colonized by MRSA. Wound colonization by Staphylococcus spp. was associated with pneumonia or other respiratory disease (p = 0.03). Wound colonization by S. aureus was associated with nasal colonization by S. aureus (p < 0.001), fewer days of prior antibiotic use (p = 0.04), admission to a medical ward (p = 0.02), and age >65 years (p = 0.05). Among patients with wound colonization by MRSA, 37.50% had a history of prior antibiotic use, 75% had two or more comorbidities, 25% had cancer or diabetes, 50% had cardiovascular disease, and 50% died.ConclusionsWounds can be the source of Staphylococcus spp. infection, and high proportions of wounds are colonized by S. aureus and MRSA. Nasal colonization by S. aureus may be a source for wound colonization by S. aureus, illustrating the importance of preventing cross-contamination in hospital environments, especially among elderly patients. Wounds should be carefully managed to prevent microbial spread, thereby assisting patient recovery and reducing healthcare costs.
Introdução: A incidência do câncer de boca esta aumentando no mundo. Evidências epidemiológicas mostram que o tabaco, o álcool e a exposição ao sol são os principais fatores de risco para essa neoplasia. A prevenção e o diagnóstico precoce constituem as melhores formas de reverter essa situação. Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento dos acadêmicos dos cursos de Odontologia e Enfermagem da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte frente ao câncer oral e com isso adquirir subsídios para o desenvolvimento de estratégias e ações educativas em saúde. Método: Um questionário estruturado foi administrado para os 160 discentes matriculados nos cursos de Enfermagem e Odontologia, contendo questões relativas aos discentes (sexo, idade e curso) e relacionadas a lesão (fatores de risco e procedimentos diagnósticos). Os dados foram analisados através de estatística descritiva e inferencial com nível de significância de 5%. Resultados: Dos participantes, 48,8% afirmaram ter adquirido conhecimento sobre o câncer oral na graduação, sendo que 57,5% desconhecem o tipo mais prevalente e apenas 30% citaram a língua como a região anatômica mais acometida. Observou-se que os estudantes de Odontologia tem um conhecimento maior acerca do câncer bucal quando comparados aos alunos de Enfermagem (p<0,0001) e esse conhecimento aumentou ao longo da graduação (p<0,0001). Conclusão: O conhecimento sobre o câncer de boca mostrou-se inconsistente no tocante ao reconhecimento de alguns fatores de risco, características clínicas e procedimentos diagnósticos. Esses achados sugerem a necessidade de pensar em estratégias que promovam melhorias referentes ao conhecimento desses acadêmicos.
Objective: To analyze nasal colonization by Staphylococcus sp. its resistance to methicillin, and associated factors in inpatients. Methods: Nasal sample collection, antimicrobial susceptibility tests, and analysis of medical records of inpatients (n=71) were performed, and a questionnaire was applied. Data were analyzed by descriptive and inferential statistics using the chi-square, Student's t, and Mann-Whitney tests (α=5%). Results: Nearly half (44.4%) of the patients who were significantly associated with prolonged antibiotic treatment (p=0.02) was infected with methicillin-resistant Staphylococcus sp.. A significant association was observed between patients with sensitive strains and absence of antibiotic treatment prior to sample collection (p=0.02) or absence of wounds (p=0.003). Conclusion: Strains of methicillin-resistant Staphylococcus sp. were found, and there was no significant difference between the S. aureus species and the coagulase-negative Staphylococci groups, which indicates the degree of spread of methicillin resistance among different species of Staphylococcus. ResumoObjetivo: Analisar a colonização nasal por Staphylococcus sp., sua resistência à meticilina e fatores associados em pacientes internados. Métodos: Foram realizados coleta de amostra nasal, testes de susceptibilidade antimicrobiana e análise de prontuários médicos de pacientes internados (n=71), e foi aplicado um questionário. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial usando os testes c 2 , t de Student e Mann-Whitney (α=5%). Resultados: Cerca de metade (44,4%) dos pacientes, significativamente associados ao tratamento antibiótico prolongado (p=0,02) estavam infectados por Staphylococcus sp resistentes à meticilina. Observou-se uma associação significativa entre pacientes com cepas sensíveis e ausência de tratamento com antibiótico antes da coleta (p=0,02) ou ausência de feridas (p=0,003). Conclusão: Foram encontradas cepas de Staphylococcus sp. resistentes à meticilina e não houve diferença significativa entre a espécie S. aureus e os grupos de estafilococos coagulase negativos, o que indica o grau de disseminação da resistência à meticilina entre diferentes espécies de Staphylococcus.
A adesão à dentina é dificultada por se tratar de uma estrutura com alta composição hídrica, ao longo dos anos os protocolos clínicos, assim como os sistemas adesivos foram sendo alterados, visando melhorar a resistência de união e simplificar a técnica. Por meio de revisão integrativa, discorre-se aqui sobre a resistência de união dos sistemas adesivos em dentina úmida e em dentina seca visando sugerir melhorias dos protocolos clínicos. Selecionou-se os artigos através da biblioteca virtual em saúde (BVS), obtendo-os das bases MEDLINE, LILACS, Biblioteca Brasileira de Odontologia (BBO), além de buscas no Google® Scholar, usando os termos indexados: “Dentin”, “Dentina”, "Dentin-Bonding Agents" e “Adesivos dentinários”. Incluiu-se artigos publicados entre 2013 e 2020. Os estudos selecionados poderiam ser clínicos ou laboratoriais, em dentina úmida e em dentina seca, usando testes de resistência à tração, microtração ou cisalhamento nos estudos in vitro, com os sistemas adesivos convencionais, autocondicionantes e/ou universais. Foram excluídos artigos curtos, pôsteres ou revisões de literatura. Encontrou-se 969 artigos, sendo selecionados 8 deles, segundo os critérios de inclusão, todos os estudos abordavam o grau de umidade da dentina como um fator limitante na qualidade de adesão, assim como o conhecimento do operador a respeito da composição do sistema adesivo utilizado. Os sistemas adesivos universais foram eficazes tanto em dentina úmida quanto em dentina seca, já os sistemas adesivos convencionais foram eficientes apenas em dentina úmida.
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