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Esta pesquisa teve por objetivos a realização do mapeamento de conflitos rurais ocorridos no estado de São Paulo no ano de 2016, através do acompanhamento das mídias impressas e eletrônicas previamente selecionada, e a análise dos casos pesquisados sob a forma de clippings. A pesquisa procurou centrar as dinâmicas conflitivas em três categorias de atores sociais principais: 1) pequenos produtores; 2) comunidades tradicionais; 3) assalariados rurais. Todos os materiais foram contabilizados em uma ficha eletrônica de dados, o que possibilitou a elaboração de mapas e tabelas dos conflitos observados.
As feiras orgânicas tornaram-se um dos principais circuitos de comercialização de pequenos produtores familiares na Região Metropolitana de Campinas. Inserido nesse contexto, a relação de proximidade e de confiança com os consumidores é uma das principais componentes dessa dinâmica observada. Tendo em vista isto, esta pesquisa objetivou um mapeamento tanto das trajetórias sociais dos pequenos produtores que atuam como feirantes, como das motivações dos consumidores. Ademais, procuramos observar etnograficamente o modo como as feiras são estruturadas e que mediações são realizadas entre produtores e consumidores para garantir a autenticidade dos produtos, como a utilização de selos nas embalagens e a exibição do certificado de conformidade orgânica.
Me interesa, en esta reflexión, indagar sobre cómo las personas participantes de campamentos sin-tierra producen creativa y cotidianamente engranajes sociales, vínculos diversos que permiten la existencia de los campamentos y de los movimientos u organizaciones de trabajadores rurales. Tomo los barracos (pequeñas cabañas forradas de lona negra, características de los campamentos sin-tierra) como hilo conductor para explorar etnográficamente la expresión nativa “uno jala al otro”, que traduce aquello que se pone en movimiento (personas, objetos, cuidados, afectos, quejas, noticias) en el mundo de las ocupaciones de tierra, donde también en el propio movimiento la circulación es central en la producción de relaciones más o menos duraderas. El caso de las tomas de tierra y campamentos indígenas guaraní y kaiowa me sirve de contrapunto etnográfico para realizar un desplazamiento metodológico y enfocar los efectos que los campamentos y la reivindicación de tierras tienen en la vida de las personas, efectos que ponen también en circulación un vocabulario específico que describe la experiencia vivida en ese mundo social.
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