This report aims to socialize the experience of a group of nurses with the creation and use of an application to standardize the standard operating protocols for nursing care, built using a free platform and a self-explanatory tool. This is an account of the experience of a group of nurses, in a public health institution of urgency and emergency, in the State of Rio de Janeiro, from January to March 2020. It is known that the use of information technology information and communication over the years has become one of the great allies for health professionals. Nursing has sought these tools to safely optimize the practice, which has enabled new paths based on a methodology for clinical practice. As a result, easier access to institutional protocols and content aggregation for care practices.
Objetivo: relatar a experiência da prática acadêmica e extensionista dos estudantes do curso de graduação em Enfermagem no atendimento sistematizado durante a consulta de enfermagem junto aos usuários hipertensos e/ou diabéticos na atenção primária à saúde. Metodologia: estudo descritivo do tipo relato de experiência, que foi desenvolvido a partir da vivência durante a prática dos acadêmicos e bolsistas de extensão do sexto e oitavo período do curso de Graduação em enfermagem. O atendimento sistematizado na consulta de enfermagem, junto aos usuários hipertensos e diabéticos, foi desenvolvido nos meses de março de 2019 até janeiro de 2020 em uma unidade de atenção primária à saúde. Resultados: a sistematização da assistência de enfermagem permite o gerenciamento do processo do cuidado, ao possibilitar a operacionalização da consulta de enfermagem, que além de valorizar a prática profissional, favorece uma abordagem de intervenção junto aos usuários assistidos pelos acadêmicos. Essa aproximação proporciona a oportunidade de integrar o ensino teórico às práticas assistenciais e promove a valorização do ser humano, por meio da oferta de um cuidado singular, holístico e multidimensional no início da formação profissional. Considerações Finais: a prática assistencial sistematizada na atenção primária superou as expectativas dos acadêmicos, do docente e da equipe multidisciplinar que atua na assistência, pois aumentou a adesão dos usuários nas consultas ambulatoriais e nos encontros educativos, além de melhorar sua qualidade de vida e a adoção de um estilo de vida mais saudável.
Introdução: As doenças cardiovasculares são as principais causas de óbitos no Brasil. Entende-se por doenças cardiovasculares grupos de afecções que afeta o coração e os respectivos vasos sanguíneos. Os fatores de risco correspondentes são: tabagismo, obesidade, sedentarismo, álcool, hipertensão, diabetes e hiperlipidemias. Principais sintomas: dor torácica, edema, dor no membro, palpitação e síncope. A Sociedade Brasileira de Cardiologia estima que, ao final deste ano, quase 400 mil cidadãos brasileiros morrerão por doenças do coração e da circulação. As patologias mais comuns no Brasil relacionam-se o infarto agudo do miocárdio e a insuficiência cardíaca. Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico das doenças cardiovasculares no Brasil. Material e Métodos: Pesquisa quantitativa, transversal, retrospectiva sobre o perfil epidemiológico da população brasileira acometida pelas doenças cardiovasculares. A coleta de informações foi realizada no dia 25 de maio de 2021, a partir de pesquisa eletrônica dos dados obtidos no portal do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Para classificação da morbidade foi considerado o CID-10, capítulo IX. Resultados: O número de óbitos por doenças cardiovasculares corresponde a 154.638 casos com taxa de mortalidade de 3,00%, sendo 3,12% do sexo masculino e 2,83% do feminino, com predominância superior a 80 anos. Ressalta-se que a região Sudeste tem maior ocorrência de óbitos por doenças cardiovasculares. O estado de São Paulo, registrou, em 2019, 95.805 casos, com taxa de mortalidade de 209,9%, e, em 2020, um total de 97.119 óbitos com taxa de mortalidade 210,8%. Os indivíduos com insuficiência cardíaca, em 2021, totalizaram 663, sendo 327 do sexo masculino e 336 do feminino, em relação ao infarto agudo do miocárdio a mesma região apresenta 448 casos de óbitos, com 233 casos do sexo masculino e 195 do feminino. Conclusão: Evidencia a importância de conhecer o perfil epidemiológico das doenças cardiovasculares no Brasil, uma vez que a maior frequência da incidência de comorbidades cardiovasculares e óbitos relacionam-se a estas patologias, sendo a população idosa a mais acometida. Estudos epidemiológicos são relevantes para que medidas de promoção em saúde e investimentos sejam incrementados para ações de promoção, prevenção, diagnóstico precoce e tratamentos eficazes.
Este estudo teve como objetivo relatar a experiência de um projeto de práticas integrativas e complementares realizado em profissionais de saúde de um hospital público do município do Rio de Janeiro. Trata-se de um relato de experiência exploratório e descritivo, de alunos que participam de um projeto de extensão sobre aplicabilidade de práticas integrativas para redução do estresse em profissionais de saúde do SUS, realizado no ano de 2019 em um hospital público do município do Rio de Janeiro. De acordo com os profissionais que participaram, as atividades desenvolvidas foram eficazes para o alívio do estresse e da tensão e do estresse causado pelo trabalho nos profissionais que participaram. Para os alunos que executaram as práticas integrativas, a experiência foi recompensadora tanto profissionalmente como pessoalmente, pois além de estimular a prática de um assunto pouco abordado no contexto da graduação em enfermagem, ainda permitiu entender a necessidade de descanso que os profissionais de saúde possuem e a possibilidade de promover isso com práticas simples e acessíveis. As práticas integrativas se mostram como medidas de auxílio no alívio do estresse dos profissionais de saúde. É importante que novas pesquisas e estudos sejam feitos afim de buscar compreender mais os efeitos das práticas sobre os profissionais da saúde.
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença silenciosa, multifatorial, progressiva, incurável que pode aparecer por herança genética. É considerada fator de risco para as doenças cardíacas, pode ser relacionada a 50% das mortes por agravos cardiovasculares, com altas taxas de mortalidade e morbidade. É um problema de saúde pública, acomete diferentes fases da vida, como adultos, crianças e adolescentes e traz sequelas transitórias e/ou permanentes. Observa-se aumento crescente da prevalência da HAS na infância e adolescência, com resultados que variam entre 5,2% a 52,4%. Objetivos: Identificar evidências sobre a prevalência de hipertensão arterial em crianças e adolescentes e destacar os principais fatores de riscos que contribuem para o desenvolvimento da hipertensão arterial infantil. Métodos: Revisão de literatura, com estudos publicados nos últimos cinco anos nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Base de Dados em Enfermagem e, na biblioteca eletrônica Scientific Electronic Library Online. Descritores: Hipertensão arterial; Criança, Adolescente e Prevalência. Resultados: Foram selecionados cinco artigos. Os estudos afirmam que o aumento de casos de HAS infantil está diretamente relacionado ao estilo de vida das famílias brasileiras, o que contribui para o desenvolvimento da doença. Assim, observa-se maior prevalência da HAS em crianças e jovens brasileiros, o que pode estar relacionado aos fatores de riscos predeterminantes da doença, tais como: estilo de vida sedentário, obesidade, dieta inadequada, tabagismo e estresse. Ações multidisciplinares voltadas para a prevenção e controle dos fatores de riscos nas crianças são essenciais para a promoção da saúde infantil e devem ser incentivadas nos programas de saúde na atenção primária. Estimular a prática de atividade física, dieta e estilo de vida saudável é a melhor forma para o controle e prevenção da HAS. Conclusão: Para a promoção e prevenção da HAS infantil é necessário investir em políticas públicas e na capacitação dos profissionais para identificação e prevenção dos fatores de riscos na atenção primária à saúde. Estudos sobre as principais evidências para o diagnóstico precoce da HAS na infância são importantes para determinar e auxiliar nas políticas públicas voltadas para a saúde das crianças e adolescentes.
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