Meu primeiro agradecimento é a Deus, pois sem Ele não teria chegado até aqui.Aos meus pais pela educação e demais familiares pela compreensão dos momentos de ausência.Ao meu esposo Davi pelo carinho e orações.Às amigas Lecir, Paula e Sineide pelas orações e torcida.Ao meu orientador Luiz pela confiança, ajuda e expectativa na finalização positiva deste trabalho. Aos professores Wagner Fontes, Carlos André Richart e Marcelo Valle pela parceria e sugestões na execução das análises proteômicas. Ao pessoal do departamento de Botânica em especial o Fábio Nakamura, Michelle Fayad, Marcelo, João Pedro pela torcida, conversas e ajudas indescritíveis. À equipe do LBQP da UnB em especial aos técnicos e colegas Jaques e Nuno pela colaboração e paciência. Ao Mendes e Vando pela ajuda nas coletas de campo. Aos professores do departamento de Botânica -UnB, em especial a coordenadora Cássia Munhoz e Paulo Câmara pelo auxílio na solução dos problemas burocráticos e/ou de suportes financeiros. A todos que porventura não tenham sido mencionados mas colaboraram de forma direta ou indireta para a realização deste trabalho que passou por tantos momentos difíceis, meus sinceros agradecimentos. "Aqueles que confiam no Senhor são como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre" (Salmos 125:1). "De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos" (2 Coríntios 4: 8-9). "Ainda que a minha mente e o meu corpo enfraqueçam, Deus é a minha força, ele é tudo o que eu sempre preciso" (Salmos 73:26). "Mas aqueles que esperam no SENHOR renovam suas forças. Voam alto como águias; correm e não se fatigam, caminham e não se cansam" (Isaías 40:31). "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mateus 11:28).
RESUMOA presença do alumínio trivalente (Al 3+ ) em solos ácidos representa um dos principais problemas para o desenvolvimento de cultivares em todo o mundo. Contudo, essa é uma característica comum nos solos do Cerrado. Além disso, no Cerrado existem muitas espécies que, além de não sofrer com a presença do Al, podem acumular grandes quantidades desse metal. Um exemplo desse tipo de plantas é a Qualea grandiflora, que se destaca por ser uma das espécies acumuladoras mais abundantes do Cerrado e pode acumular até 5 g de Al.Kg -1 em matéria seca. No entanto, os mecanismos envolvidos nesse processo ainda são pouco conhecidos. Assim, uma análise proteômica foi utilizada no presente estudo com o objetivo de identificar e quantificar proteínas responsivas ao Al, no intuito de fornecer uma melhor compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos em resposta a este metal. Para isso, plantas de Q. grandiflora foram crescidas com Al ou sem (controle) durante um período de 90 dias. Subsequentemente, proteínas totais foram extraídas a partir de raízes das plantas de cada condição e, em seguida, analisadas por meio de técnicas proteômicas sem marcação (label free) associadas à cromatografia líqu...