Background: Glucagon-like peptide 1 agonists differ in chemical structure, duration of action and in their effects on clinical outcomes. The cardiovascular effects of once-weekly albiglutide in type 2 diabetes are unknown. Methods: We randomly assigned patients with type 2 diabetes and cardiovascular disease to the addition of once-weekly subcutaneous injection of albiglutide (30 mg to 50 mg) or matching placebo to standard care. We hypothesized that albiglutide would be noninferior to placebo for the primary outcome of first occurrence of cardiovascular death, myocardial infarction, or stroke. If noninferiority was confirmed by an upper limit of the 95% confidence interval for the hazard ratio of less than 1.30, closed-testing for superiority was prespecified. Findings: Overall, 9463 participants were followed for a median of 1.6 years. The primary composite outcome occurred in 338 of 4731 patients (7.1%; 4.6 events per 100 person-years) in the albiglutide group and in 428 of 4732 patients (9.0%; 5.9 events per 100 person-years) in the placebo group (hazard ratio, 0.78; 95% confidence interval [CI ], 0.68 to 0.90), indicating that albiglutide, was superior to placebo (P<0.0001 for noninferiority, P=0.0006 for superiority). The incidence of acute pancreatitis (albiglutide 10 patients and placebo 7 patients), pancreatic cancer (6 and 5), medullary thyroid carcinoma (0 and 0), and other serious adverse events did not differ significantly between the two groups. Interpretation: In patients with type 2 diabetes and cardiovascular disease, albiglutide was superior to placebo with respect to major adverse cardiovascular events. (Funded by GlaxoSmithKline; Harmony Outcomes ClinicalTrials.gov number, NCT02465515.) noninferiority; P = 0.06 for superiority). There seems to be variation in the results of existing trials with GLP-1 receptor agonists, which if correct, might reflect drug structure or duration of action, patients studied, duration of follow-up or other factors.
ResumoA hipertensão arterial é um importante fator de risco cardiovascular, sendo o exercício fí-sico reconhecido como tratamento não farmacológico de sujeitos com esta morbidade. No entanto, ainda são escassos estudos realizados no meio aquático. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi revisar sistematicamente os efeitos agudos e crônicos de exercícios aeróbicos aquáticos sobre a pressão arterial de indivíduos hipertensos. A busca incluiu as bases de dados PubMed, Embase, Lilacs e Scielo, sem restrição de idioma e com data de publicação até janeiro de 2014, além da revisão das referências nos estudos incluídos. Ensaios clínicos randomizados, não randomizados, estudos comparativos e casos-controles, verificando os efeitos dos exercícios aquáticos no tratamento da hipertensão, foram incluídos. Dos 83 artigos elegíveis, 15 foram incluídos. Os estudos foram publicados entre 1997 e 2014. No total, participaram dos estudos 377 sujeitos, com frequência de duas semanas a 12 meses nas intervenções crônicas e uma ou duas sessões nas intervenções agudas. A intensidade dos protocolos de treinamento variou de moderada a alta. Dos 5 estudos com intervenção aguda, 80% demonstraram redução da pressão arterial sistólica após a sessão de exercícios. Após o período de intervenção crônica, 80% dos 10 estudos incluídos demonstraram redução da pressão arterial, sendo 50,0% somente para a sistólica, 10% somente para a diastólica e 20% para ambas. Os resultados permitem concluir que exercícios aquáticos, sobretudo a hidroginástica, atuam positivamente na redução da pressão arterial, sendo uma alternativa eficiente para auxiliar no tratamento de adultos hipertensos. PalavRas-chaveHipertensão; Exercícios aquáticos; Natação; Hidroginástica; Corrida aquática.
Se define como actividad física (AF) a cualquier movimiento corporal que realice el músculo esquelético y que resulte en gasto energético superior al basal. El ejercicio es una subcategoría de AF planeada, estructurada y repetitiva, y tiene como objetivo mejorar o mantener la aptitud física. El ejercicio crónico genera adaptaciones metabólicas favorables para el tratamiento de la diabetes, mejorando la función mitocondrial e incrementando la expresión de los GLUT-4. A su vez, la AF ayuda al control del perfil lipídico y la presión arterial y puede mejorar el bienestar psicológico, la calidad de vida y la depresión en individuos con diabetes mellitus tipo 2 (DM2).La condición o aptitud física es el conjunto de atributos que le permiten a una persona realizar actividad física en forma eficiente. La condición física cardiorrespiratoria (CCR) se define como la capacidad de los sistemas circulatorio, respiratorio y vascular de suministrar oxígeno a los músculos durante una actividad física sostenida. El entrenamiento intervalado de alta intensidad (HIIT) mejoraría la CCR de forma superior al ejercicio aeróbico tradicional. Por otro lado, la termogénesis de la actividad no ejercicio (NEAT) se refiere a todo gasto de energía que se produce por actividades distintas al ejercicio, como cocinar. Pequeñas ráfagas de NEAT mejoran el manejo de la insulina y la lipólisis.
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