Objetivo: avaliar se a manobra de hiperinsulflação manual com compressão torácica apresenta melhor repercussão para estabilidade sobre os sinais vitais do que a vibrocompressão em crianças traqueostomizadas em respiração espontânea. Método: ensaio clínico prospectivo longitudinal não randomizado com crianças, randomizadas entre dois grupos (G1) que recebeu a manobra de hiperinsulflação com compressão torácica, e outro (G2) realizado a vibrocompressão. Os sinais vitais foram verificados antes e após 15 minutos. Resultados: participaram 33 crianças, das quais 16 no G1 e 17 no G2. O valor de significância (p <0,05) da saturação periférica de oxigênio alcançou: (%) 0,105 x 0,434; frequência cardíaca 0,300 e 0,588; frequência respiratória 0,763 e 0,836; pressão arterial sistólica 0,300 e 0,756; pressão arterial diastólica 0,985 e 0,179; pressão arterial média 0,678 e 0,459. Conclusão: a hiperinsulflação manual com compressão torácica apresentou melhor repercussão clínica; entretanto, não houve significância estatística entre os grupos.
Objetivo: Identificar as características de crianças com pneumonia atendidas pela equipe de fisioterapia na enfermaria de um hospital universitário com o intuito de nortear o implemento de protocolos de atendimento direcionados a essa população. Métodos: Estudo de corte transversal com delineamento descritivo e abordagem quantitativa do tipo analítica com correlação entre variáveis. Os dados coletados foram sexo, faixa etária, antecedentes pessoais, complicações pulmonares, passagem pela UTI e necessidade de suporte ventilatório. Resultados: Nesta pesquisa, 62 crianças foram incluídas, 61,3% eram do sexo masculino. A faixa etária entre 29 dias e 2 anos teve 54,8% do total, 11,5% apresentavam alguma síndrome genética, e 18,0%, doenças neurológicas. Além disso, 21,0% apresentaram derrame pleural, 20,3% necessitaram de suporte em unidade de terapia intensiva. O percentual de crianças que utilizou a oxigenoterapia foi de 24,2%. Conclusão: Houve predomínio do sexo masculino, com a faixa etária entre 29 dias e dois anos, parte das crianças era traqueostomizada ou tinha como antecedentes pessoais doenças neurológicas ou síndromes genéticas. A fisioterapia para crianças com pneumonia é controversa, de modo que esse conhecimento possibilitará nortear protocolos que proporcionem uma indicação mais criteriosa e uma melhor assistência.
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