RESUMOA crise epiléptica é uma doença neurológica frequente na infância, com um potencial de gravidade considerável, podendo gerar sérias consequências ao estado de saúde do paciente, além de ser um agravo muito presente nas emergências, necessitando de uma análise mais detalhada. No entanto, ainda não existem dados confiáveis sobre a incidência e prevalência da epilepsia no Brasil devido às variações epidemiológicas dadas por sua dimensão continental. Esse estudo tem como objetivo analisar o número de internações por epilepsia em crianças e em adolescentes, nos últimos 10 anos, no território brasileiro. Os dados para a realização do trabalho foram obtidos por meio do DATASUS. No período de janeiro de 2010 a junho de 2020, foram detectados 224.411 casos de internações por epilepsia no Brasil, com números mais relevantes nas regiões Nordeste e Sudeste. Diante do exposto, é válido analisar a grande disparidade no número de internações por região, sendo notória a necessidade de uma maior investigação a respeito da exorbitante disparidade existente entre esses dados e da existência de fatores de risco regionais que contribuam para essa diferença. Portanto, essa avaliação faz-se necessária para que haja melhorias na compreensão das desigualdades regionais e criação de propostas referentes a melhores abordagens no Sistema Único de Saúde. Palavras-chave: Crise epiléptica, Região e Brasil.
Introdução: A rápida disseminação do vírus SARS-CoV-2 e suas variantes levou a uma pandemia global desenvolvendo a síndrome respiratória aguda grave nos pacientes rapidamente. A doença coronavírus 2019 (COVID-19) apresenta um espectro de sintomas que variam de leve a grave, onde requer a admissão na unidade de terapia intensiva (UTI). A síndrome do desconforto respiratório agudo é uma complicação importante em pacientes com doença COVID-19 grave, sendo que um dos agravantes é que não há terapias farmacológicas reconhecidas para COVID-19. A rápida disseminação da COVID-19 levou a um aumento na taxa de hospitalizações e admissões em UTI
Introdução: A rápida disseminação do vírus SARS-CoV-2 e suas variantes levou a uma pandemia global desenvolvendo a síndrome respiratória aguda grave nos pacientes rapidamente. A doença coronavírus 2019 (COVID-19) apresenta um espectro de sintomas que variam de leve a grave, onde requer a admissão na unidade de terapia intensiva (UTI). A síndrome do desconforto respiratório agudo é uma complicação importante em pacientes com doença COVID-19 grave, sendo que um dos agravantes é que não há terapias farmacológicas reconhecidas para COVID-19. A rápida disseminação da COVID-19 levou a um aumento na taxa de hospitalizações e admissões em UTI
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